O plano de governo da prefeita Adriane Lopes (PP), candidata à reeleição, prevê a redução do déficit habitacional, oferecendo soluções de moradia para mais de 30.000 pessoas em Campo Grande, especialmente em áreas com infraestrutura já consolidada. O projeto prevê investimento na construção de moradias populares e na ampliação de programas como o Aluguel Social.
“Queremos reduzir o déficit qualitativo e quantitativo de moradia na nossa cidade. Nosso foco é garantir que cada família campo-grandense tenha acesso a uma moradia digna, com condições adequadas de segurança e bem-estar”, diz a candidata.
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A política para habitação ainda inclui programa para fornecer assistência técnica, kits de materiais de construção e crédito para famílias que vivem em habitações precárias.
O “Aluguel Social” oferece até R$ 600 e deve ser ampliado, porém não foi informado o atual alcance e nem qual a nova estimativa. O programa contempla integralmente famílias de mulheres vítimas de violência doméstica e aquelas que têm PCDs (Pessoas com Deficiências).
Outro destaque do plano habitacional de Adriane é a replicação da Vila dos Idosos, programa específico de locação subsidiada destinado a pessoas com 60 anos ou mais. O projeto busca oferecer moradia segura e acessível para a população idosa, promovendo qualidade de vida e inclusão social.
Na terça-feira (dia 27), Adriane Lopes e o governador Eduardo Riedel (PSDB) oficializaram a assinatura do convênio para a construção de 192 novas unidades habitacionais em Campo Grande. O projeto, que resultará na criação do Residencial Jorge Amado, no Bairro Tarumã, contará com investimento de R$ 37,2 milhões, oriundos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e do governo do Estado.
Adriane Lopes foi vice-prefeita no primeiro mandato de Marquinhos Trad e assumiu a prefeitura em 2022, quando o prefeito renunciou para ser candidato a governador. Ela lidera a coligação “Sem Medo de Fazer o Certo”, formada por PP, Avante e PRD.