A deputada federal Camila Jara (PT) e a prefeita Adriane Lopes (PP), lideram os índices de rejeição em Campo Grande, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência. Já a ex-superintendente da Sudeco, Rose Modesto (União Brasil), e o deputado federal Beto Pereira (PSDB), são os menos rejeitados.
O Instituto Ranking Brasil ouviu 2 mil eleitores entre os dias 4 e 8 deste mês. A margem de erro é de 2,2% para mais ou menos. O intervalo de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com o número MS-03033/2024.
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Sem o ex-governador André Puccinelli (MDB), que era o campeão em rejeição e desistiu da disputa para apoiar o tucano, a petista assumiu a ponta, com 18%. A prefeita fica em 2º, com 15%. Considerando-se a margem de erro, as duas estão empatadas tecnicamente neste quesito.
No entanto, a rejeição de Camila e Adriane ainda não comprometeria o desempenho de ambas em eventual segundo turno. Analistas consideram que o índice de rejeição é preocupante quando supera a faixa dos 30%.
O deputado federal Marcos Pollon (PL), que teve a candidatura abortada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e pelo presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, é o 3º mais rejeitado, com 9%. Ele é seguida pelo Professor André Luís (PRD), com 8%, Ubirajara Martins (DC), com 7,60%, pelo cientista social Luso Queiroz (PSOL) com 7,20%, pelo pecuarista Beto Figueiró (Novo) com 6,50%, Beto Pereira com 6% e Rose com 4%.
Já 18% dos eleitores não rejeitam nenhum candidato ou rejeitam todos.