A ex-superintendente da Sudeco, Rose Modesto (União Brasil), está em dois extremos na pesquisa Instituto Ranking Brasil Inteligência divulgada nesta segunda-feira (10). A ex-deputada federal e ex-vice-governadora está no topo nos índices de intenções de voto na disputa pela Prefeitura de Campo Grande, e na lanterna quando o assunto é rejeição, o que também é motivo para celebrar
Quem lidera na tabela de rejeição é o ex-governador André Puccinelli (MDB). O cacique emedebista registra atualmente 28% de eleitores da Capital que dizem não votar nele de jeito nenhum. Ele apresenta certa estabilidade desde a primeira pesquisa registrada, em janeiro deste ano, quando teve 25,2%. No final da lista atual, está Rose, com 3%.
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Registrada com o número MS-08489/2024, a pesquisa ouviu 2 mil eleitores campo-grandenses entre os dias 4 e 9 deste mês. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro, de 2,2% para mais ou para menos.
Após registrar 25,2% de rejeição na primeira pesquisa, André viu o índice aumentar para 26%, depois 27,6% e em seguida 30%; agora houve a primeira diminuição, para 28%.
A candidata do presidente Lula, Camila Jara (PT) está na segunda posição com 13%, sendo que nas anteriores os percentuais foram 7,3%, 12,4%, 15% e 13%, respectivamente.
Depois aparecem Adriane Lopes (PP), com 10%, sendo que nas anteriores os percentuais foram 5%, 6,3%, 7% e 10%; Luso Queiroz (PSOL), que aparece pela primeira vez, com 6%, e Professor André Luís (PRD), com 5%, sendo que nas anteriores os percentuais foram de 2,8% e 5%, respectivamente.
O deputado estadual bolsonarista João Henrique Catan (PL) também é nova figura na lista, com 4,6%; seguido por Ubirajara Martins, com 4,2%, mesmo índice da anterior, e Beto Figueiró (Novo), com 4%, sendo que nas anteriores os percentuais foram 3% e 3,2%, respectivamente.
Perto do fim surgem o deputado federal Beto Pereira (PSDB), com 3,2%, sendo que nas anteriores os percentuais foram 3%, 4%, 6% e 3,2%, respectivamente, e Rose Modesto, com 3%, sendo que nas anteriores os percentuais foram 2,2%, 3%, 2,6% e 3%.
Além disso, 19% dos entrevistados não sabem ou não responderam, sendo que nas anteriores os percentuais foram 20%, 28%, 22% e 15,6%, respectivamente.