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    Cezário usou irmã e loja de fachada para ocultar dinheiro desviado do futebol, suspeita Gaeco

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt26/05/20244 Mins Read
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    Presidente da Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul, Francisco Cézario de Olivera, 77 anos, usou a irmã para constituir uma empresa de fachada para ocultar o dinheiro desviado da entidade, segundo uma das linhas de investigação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado). Na Operação Cartão Vermelho, deflagrada na terça-feira (21), a empresária foi um dos alvos dos 14 mandados de busca e apreensão.

    Cezário e os sobrinho, inclusive filhos de Francisca, foram presos na última terça-feira. O juiz Eduardo Eugênio Siravegna Júnior, da 2ª Vara Criminal de Campo Grande, decretou a prisão preventiva do dirigente e dos sobrinhos Aparecido Alves Pereira, o Cido, Francisco Carlos Pereira, Umberto Alves Pereira, o Beto, Valdir Alves Pereira e Marcelo Mitsuo Elzoe Pereira (filho de Beto).

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    O único estranho detido na operação foi Rudson Bogarim Barbosa, gerente de TI da Federação de Futebol e acusado de integrar a organização criminosa. O grupo é suspeito de desviar o dinheiro repassado pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e pela Fundesporte (Fundação de Desportos de Mato Grosso do Sul).

    Advogada e irmã de Cezário, Francisca é apontada como auxiliar do irmão no suposto esquema criminoso. A empresa Texlin Confecção, aberta em nome de Ricardo Matheus de Andrade Pereira, funcionava no endereço residencial de Francisca, de acordo com despacho do magistrado que citou trechos da investigação.

    “Outrossim, em trabalho de campo, verificou-se que o local não aparenta nenhum indício ou possui característica de que o endereço funciona como comércio varejista, o que denota ser uma possível empresa de fachada, utilizadas para a prática de lavagem de dinheiro”, apontaram os promotores.

    A Texlin foi fundada em outubro de 2016 e funcionou até 18 de dezembro do ano passado. O capital social era de R$ 15 mil e a sede da empresa ficava no Bairro Taveirópolis.

    “Nesse sentido, as investigações puderam concluir que Francisco Cezário de Oliveira, utilizava-se de sua irmã, Francisca Rosa de Oliveira, para ocultar e dissimular a origem do dinheiro desviado da Federação. Isso porque, o endereço em que Francisca reside também está registrado como sede da empresa de confecção de roupas, denominada TEXLIN CONFECÇÃO, de propriedade de Ricardo Matheus de Andrade Pereira, filho de Ricardo de Oliveira Pereira, Diretor de Marketing da FFMS”, pontuou o magistrado.

    “Cumpre destacar que Francisca esteve presente em reuniões realizadas pelo grupo criminoso na casa de Francisco Cezário, não sendo descartada hipótese de que compareceu para pegar dinheiro”, informou, sobre o encontro em que teria sido rachado o dinheiro sacado por Beto no banco.

    Ricardo Matheus chegou a ser incluído como dependente de Francisca na declaração do Imposto de Renda de 2018, segundo o Gaeco, o que seria mais um indício do envolvimento com o esquema do irmão.

    No entanto, o magistrado não citou no despacho o movimento financeiro da empresa de confecção nem se houve repasse da Federação de Futebol para a Texlin.

    O processo está em sigilo na 2ª Vara Criminal. O Gaeco disponibilizou um telefone para receber denúncias de irregularidades na Federação de Futebol, ampliando, em uma iniciativa inédita, a ofensiva contra o imperador do futebol sul-mato-grossense. As denúncias podem ser feitas pelo WhatsApp (67) 99825-0547 nos próximos 30 dias.

    Em nota, a FFMS destacou que se trata de entidade privada e patrimônio próprio. Na nota, sem assinatura, os dirigentes esqueceram que a entidade toca o futebol estadual só com dinheiro público. Sem repasse da Fundesporte, o campeonato estadual não sai do papel.

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