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    MPE arrola delegados, agente, tia e empresários como testemunhas no júri pela morte de Playboy

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt04/05/20243 Mins Read
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    Jamil Name Filho durante Tribunal do Júri pelo assassinato de Matheus Coutinho. (Foto: Arquivo/Henrique Kawaminami/Campo Grande News)

    O Ministério Público Estadual arrolou seis testemunhas de acusação no júri do empresário Marcel Hernandes Colombo, o Playboy da Mansão. A promotoria pediu para a Justiça ouvir o depoimento de dois delegados, um policial civil do Garras, dois empresários e uma tia da vítima.

    Como não houve suspensão pelas instâncias superiores, o juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, pediu para acusação e defesa indicarem as testemunhas para marcar o júri popular do empresário Jamil Name Filho, do guarda municipal Marcelo Rios e do policial federal Everaldo Monteiro de Assis.

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    Este será o 2ª júri de Jamilzinho e Rios. Eles já foram condenados a 23 anos de prisão pela execução brutal do universitário Matheus Coutinho Xavier, ocorrido em abril de 2019. O julgamento, por ser o primeiro de um integrante da poderosa família Name, foi classificado como o júri do século.

    Agora, eles vão a novo júri pela execução do Playboy da Mansão, executado no Centro da Capital em dezembro de 2018. Ele teria sido morto porque deu um esbarrão em Jamil Name Filho dentro de uma boate e o empresário não gostou do tratamento do empresário.

    Conforme o MPE, as testemunhas de acusação serão os delegados Tiago Macedo dos Santos e João Paulo Sartori, que integraram a Força-Tarefa para apurar uma série de homicídios impunes na Capital; o agente do Garras, Giancarlos de Araújo e Silva; a tia da vítima, Liliana Alves Costa, e os empresários Vinicius Coutinho Garabini e Juliana Freitas Ângelo Jardim.

    O MPE também solicitou cópia do depoimento de Everaldo Monteiro de Assis ao juiz Roberto Ferreira Filho, da 1ª Vara Criminal, em uma das ações da Operação Omertà. Também pediu ao magistrado para usar todos os recursos disponíveis durante o júri popular.

    Para a realização do julgamento, que deverá ocorrer no segundo semestre, o magistrado deverá determinar a transferência de Jamizinho e Rios do Presídio Federal de Mossoró para Campo Grande para acompanharem o júri popular pessoalmente.

    Desde que foi preso em setembro de 2019, o empresário só veio à Capital uma vez, para o júri de Matheus.

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