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    Preso por corrupção, assessor de vereador pede para Estado bancar tratamento em hospital

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt15/04/20243 Mins Read
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    Carmo Name Júnior, de vermelho, fez cirurgia bariátrica no dia 30 de março e foi preso no dia 3 de abril (Foto: Arquivo)

    Preso na 3ª fase da Operação Tromper quatro dias após realizar cirurgia bariátrica, Carmo Name Júnior ingressou, neste domingo (14), com pedido para o Governo do Estado bancar o seu tratamento e a internação em hospital particular da Capital. Ele é assessor do vereador Claudinho Serra (PSDB), que também foi preso no último dia 3 deste mês em ofensiva contra o desvio de recursos públicos na Prefeitura Municipal de Sidrolândia.

    Conforme o advogado Michael Marion Davies Teixeira de Andrade, Júnior realizou cirurgia bariátrica no dia 30 de março deste ano. Quatro dias depois, ele foi preso pelo GECOC (Grupo Especial de Combate à Corrupção) e pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado).

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    “Após a realização do procedimento da cirurgia bariátrica, a absorção de nutrientes pelo organismo passa por algumas mudanças. Além disso, a quantidade de comida que será ingerida é menor, portanto, o corpo não receberá todos os nutrientes que necessita. Sendo assim, o pós-operatório também envolve a suplementação nutricional”, explicou o advogado na petição encaminhada ao juiz Fernando Moreira Freitas da Silva, da Vara Criminal de Sidrolândia.

    “O Requerente está sofrendo com complicações após a cirurgia, e a Síndrome de dumping, um grupo de sintomas, que incluindo fraqueza e desconforto abdominal, que ocorre após as refeições, podendo ainda ocasionar Cálculos na vesícula biliar, Desnutrição, Náusea e vômito”, pontuou.

    “A Síndrome de Dumping é ocasionada pela passagem rápida do estômago para o intestino, de alimentos com grandes concentrações de gordura e/ou açúcares, em pacientes submetidos a cirurgias gástricas, como a bariátrica e metabólica, como resultado da alteração anatômica do estômago”, explicou Andrade.

    “Apesar de todo o bom atendimento que está sendo prestado pelo Diretor Responsável pelo Presídio de Trânsito, a situação do Requerente continua e as todas restaram infrutíferas. Diante da natureza da própria doença, e da ineficácia das ações ambulatoriais aos quais já se submeteu nos últimos dias e diante da necessidade urgente de tratamento médico especializado, é que se faz o presente pedido, principalmente para salvaguardar a saúde do Requerente”, argumentou.

    No entanto, o advogado não pede que o paciente seja transferido para um hospital do SUS (Sistema Único de Saúde). Ele requere que Carmo Name Júnior seja transferido para o Hospital da Cassems, na Capital, e todo o tratamento passe a ser pago pelo Estado.

    “Seja, com URGÊNCIA, providenciada vaga de internação ao Requerente no Hospital da CASSEMS nesta Capital, incluindo o fornecimento de medicamentos essenciais, tudo à expensas do Estado, visando receber atendimento médico especializado e os tratamentos de saúde adequado”, solicitou.

    Conforme o atestado do médico Juliano Grubert e de outros profissionais, todo o tratamento foi realizado em instituições particulares. Agora, aproveitando que está preso, o assessor de Claudinho quer que o Governo estadual assume o custo do seu tratamento em hospital particular e não da rede pública de saúde.

    O juiz ainda não analisou o habeas corpus.

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