Após perder a liderança nas intenções de voto, restou ao ex-governador André Puccinelli (MDB) a ingrata posição de estar no topo entre os candidatos mais rejeitados pelos eleitores de Campo Grande. Atrás dele, com uma certa distância, estão Camila Jara (PT) e Rafael Tavares (PRTB), os candidatos de Lula e Jair Bolsonaro.
A pesquisa do Instituto Ranking Brasil ouviu 2 mil eleitores entre os dias 3 e 7 de abril deste ano. A margem de erro é de 2,2% para mais ou menos. O intervalo de confiança é de 95%. O número do registro na Justiça Eleitoral é MS-05481/2024.
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Este é o terceiro levantamento do Instituto Ranking sobre a disputa pela prefeitura da Capital. Puccinelli vê seu índice de rejeição chegar a 27,6%, sendo que nos anteriores os percentuais foram 25,2% e 26%, respectivamente.
A tendência de Camila Jara também é de crescimento. Ela estreou com 7,3%, depois 12,4%, e agora está com 15%. Tavares vem logo atrás, com 12%, sendo que, diante da indefinição do PL, seu nome se consolidou apenas recentemente, e seu nome não estava na pesquisa anterior, mas na primeira, apareceu com 6,20%.
Ainda na esperança de obter o apoio de Bolsonaro, a prefeita Adriane Lopes (PP) está na quarta posição entre os rejeitados. A chefe do Paço Municipal tem 7%, sendo que nas anteriores os percentuais foram 5% e 6,3%, respectivamente.
O tucano Beto Pereira vem logo atrás com 6%, sendo que obteve 3% e 4% nas anteriores. O advogado Beto Figueiró (Novo) aparece pela primeira vez, com 3%.
A lista é completa com o vereador Professor André Luís (PRD), com 2,8%, que também faz sua estreia. Rose Modesto, com 2,6%, sendo que nas anteriores os percentuais foram 2,2% e 3%, e Lucas de Lima, com 2%, após registrar 2% e 3,5%, respectivamente.
Além disso, 22% dos entrevistados não sabem ou não responderam, sendo que nas anteriores os percentuais foram 20% e 28%.