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    Briga por fazendas de Amorim para na delegacia e empresa em disputa tem mais de R$ 100 mi

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt17/01/20244 Mins Read
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    Agropecuária Areias, em disputa pelas filhas e esposa do empresário João Amorim, tem cinco fazendas e mais 20 mil cabeças de gado (Foto: Arquivo)

    A briga pelas fazendas do empresário João Amorim, réu na Operação Lama Asfáltica por desvio de uma fortuna dos cofres públicos e até condenado por improbidade no caso do lixo, foi parar até na delegacia. As filhas, a esposa e a irmã do empresário brigam na Justiça pela divisão da Agropecuária Areias Patrimonial, dona de um patrimônio que supera R$ 100 milhões.

    Presidida pela esposa do empresário, Tereza Cristina Pedrossian Cortada Amorim, a Areias Patrimonial é dona das fazendas Theomar III, São Betno, Areias, São Bento e Papagaio. Apenas a última está avaliada em R$ 29 milhões e teria sido usada quitar propina ao senador Nelsinho Trad (PSD) quando era prefeito da Capital para favorecer o consórcio Solurb na licitação da concessão da coleta do lixo.

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    Conforme os autos, que tramitam na 16ª Vara Cível de Campo Grande, as propriedades possuem 20,1 mil cabeças de gado. Em média, o rebanho da família Amorim pode valer em torno de R$ 60 milhões. O patrimônio ainda inclui veículos, cavalos, galinhas, casas, entre outros bens.

    O valor do patrimônio da agropecuária vai ser avaliado pela empresa Vinícius Coutinho Perícias e Consultoria, nomeada pela Justiça. No entanto, a perícia está suspensa porque as filhas, a esposa e a ex-deputada estadual Antonieta Amorim (MDB) estão discutindo no Tribunal de Justiça qual será a taxa de juros a incidir sobre o valor a ser dividido entre as cinco sócias.

    A briga pela Areias Patrimonial começou em 13 de agosto de 2021, quando Ana Lúcia Amorim, 44 anos, registrou boletim de ocorrência na Delegacia da Polícia Civil de Bonito contra a madrasta, Tereza Cristina Amorim. Ela disse que a empresária interveio nas administrações das fazendas Papagaio e São Bento, que estavam sob o comando de Ana Paula Amorim, 47, e Renata Amorim, 40.

    Tereza Cristina só não mexeu no comando da Fazenda Areias, delegada para a irmã de João Amorim, Antonieta. Conforme o boletim de ocorrência, ela excluiu as enteadas das decisões, passou a omitir relatórios sobre vendas e ainda impediu a participação em reuniões sobre a administração das propriedades.

    Após o caso chegar à polícia, Ana Lúcia ingressou com ação de dissolução de sociedade em junho de 2022. O juiz Flávio Saad Peron, da 16ª Vara Cível, acatou o pedido e decretou a dissolução retroativa a junho de 2022.

    Ana Lúcia e Renata estão juntas na guerra pelo patrimônio da Agropecuária Areias Patrimonial. Elas enfrentam a irmã, Ana Paula, a tia, Antonieta Amorim, e a madrasta, Tereza Cristina Pedrossian Cortada Amorim.

    As irmãs são sócias em outras empresas. No total, a guerra pelo patrimônio de João Amorim, conta com sete ações na Justiça estadual de Campo Grande.

    Conforme a Polícia Federal, parte da fortuna do empresário teria sido proveniente de corrupção. As revelações constam das investigações feitas na Operação Lama Asfáltica. As filhas de João Amorim – Ana Lúcia, Ana Paula e Renata – chegaram a ter a prisão preventiva decretada na Operação Fazendas de Lama, denominação da 2ª fase da Lama Asfáltica, e viraram réus pela compra da Fazenda Jacaré de Chifre, avaliada em R$ 33 milhões. A ação ainda tramita na Justiça.

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