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    “Dia da infâmia”: vice-presidente cobra PSDB sobre ausência de MS em ato pela democracia

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo07/01/20244 Mins Read
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    Deputado Geraldo Resende cobra posicionamento “claro e firme” do partido sobre os atos golpistas de 8 de janeiro. (Foto: Arquivo/Campo Grande News)

    Vice-presidente do PSDB de Mato Grosso do Sul, o deputado federal Geraldo Resende disse que cobrou do ex-governador e presidente tucano, Reinaldo Azambuja, um posicionamento “claro e firme” do partido sobre os atos golpistas de 8 de janeiro. A data, que completa um ano, será lembrada em evento pela democracia nesta segunda-feira em Brasília.

    O PSDB governa o Estado desde 2015, atualmente com Eduardo Riedel, que está de férias e retorna dia 15 de janeiro. Até lá quem comanda o Parque dos Poderes interinamente é o vice-governador José Carlos Barbosa, o Barbosinha (PP). O Pepista já divulgou que não participará da solenidade organizada pelo presidente Lula (PT).

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    O ato terá a participação dos chefes dos Três Poderes, além de Lula, o presidente do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), da Câmara, Arthur Lira, e do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, e foram enviados convites para os governadores dos 27 estados.

    Geraldo Resende, em nota divulgada neste domingo (7), defende que todos os governadores do PSDB estejam presentes em Brasília no dia 8 de janeiro deste ano “para marcar o nosso posicionamento sobre aquela repugnante data”.

    Os dois outros governadores do PSDB no País, Raquel Lyra, de Pernambuco, e Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, confirmaram presença.

    “Como vice-presidente do PSDB de Mato Grosso do Sul, solicitei ao ex-governador Reinaldo Azambuja, presidente do PSDB do Estado, um posicionamento claro e firme do nosso partido sobre a data que marca um ano da tentativa de golpe de Estado que ocorreu no dia 8 de janeiro de 2023”, diz Resende.

    “Os idealizadores do PSDB foram forjados pelo desejo de democracia nos momentos sombrios da ditadura militar e nosso partido não pode titubear neste período perene de vigilância”, prossegue.

    O tucano afirma que a depredação das sedes dos Três Poderes por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), há um ano, “foi inequivocamente uma tentativa de golpe de Estado”.

    “Aquele nefasto acontecimento foi organizado, orquestrado, financiado e executado. Todos os seus atores, todos devem ser exemplarmente punidos. Lembrar para jamais repetir. Quem titubeia na defesa da democracia acorda abraçado ou sob o coturno do nazismo e do fascismo”, dispara.

    “Democracia é um valor em si. Quem foi eleito pelo voto popular e quem defende o direito de votar, como fiz nos tempos mais difíceis da minha vida, tem de estar em Brasília. Quem têm democracia até no nome, como o Partido da Social Democracia Brasileira, não irá se acovardar”, finaliza Geraldo Resende.

    No ano passado, os três governadores do PSDB foram à capital federal no dia seguinte aos ataques golpistas no Congresso, Palácio do Planalto e o STF. Outros governadores de partidos de oposição também estiveram presentes e condenaram o vandalismo.

    A assessoria de imprensa do Governo do Estado divulgou que Barbosinha irá cumprir outras agendas no interior do Estado e não participará do evento em Brasília.

    “O governador Eduardo Riedel está de recesso e retoma o comando do Estado no dia 15.01. O vice-governador, Barbosinha, que está à frente da gestão estadual, interinamente, já havia marcado uma série de agendas públicas no interior de Mato Grosso do Sul, razão pela qual não poderá estar presente em Brasília no próximo dia 8 de janeiro”, diz a nota do governo.

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