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    Bonassini nega HC e vereador do PSDB continua preso por suspeita de corrupção e peculato

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt23/11/20232 Mins Read
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    Valter Brito é acusado de comandar o grupo que fraudava licitações (Foto: Reprodução)

    O desembargador Luiz Cláudio Bonassini da Silva, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, negou habeas corpus ao líder do prefeito na Câmara de Amambai, Valter Brito da Silva (PSDB). Alvo da Operação Laços Ocultos na última quinta-feira (16), o tucano continua preso no Centro de Triagem Anizio Lima, em Campo Grande.

    Líder do prefeito Edinaldo Bandeira, o Dr. Bandeira (PSDB), na Câmara Municipal, Brito é acusado de integrar uma organização criminosa que fraudava licitações e desviava recursos públicos da prefeitura de Amambai.

    Veja mais:

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    De acordo com o Ministério Público Estadual, ele é investigado pelos crimes de corrupção, peculato, fraude em licitações e organização criminosa. O grupo recebeu R$ 78 milhões do município nos últimos sete anos.

    A defesa de Brito ingressou com HC no Tribunal de Justiça e o processo foi analisado pelo desembargador Luiz Cláudio Bonassini da Silva. O magistrado negou a revogação da prisão preventiva.

    Também foram presos Jonathan Fraga de Lima, Joice Mara Estigarribia da Silva e Leticia de Carvalho Teoli Vitorasso. Dois seguem foragidos, um empresário e uma funcionária municipal.

    A gerente de convênios da prefeitura, Jucélia Barros Rodrigues, e empresário Júlio Arantes, não foram localizados e continuam sendo caçados pela polícia desde quinta-feira.  Jucélia estava viajando para um evento em Caracol e fugiu após ficar sabendo da operação pelo telefone. Ela desligou o celular para não ser rastreada.

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