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    Celulose consolida economia na terra da soja e do boi

    Sandra Luz, de PortugalBy Sandra Luz, de Portugal11/10/20232 Mins Read
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    Polos de celulose viram indutores do crescimento econômico em Mato Grosso do Sul (Reprodução)

    O mercado da soja (composto por soja integral, farelo e óleo) ainda representa a maior fatia da balança comercial sul-mato-grossense, abocanhando 49,3% em 2023, de acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. O órgão aponta aumento de 32,8% em relação a 2022, e acentua a tendência de mudança no ponteiro da balança, cada vez mais impactada pela celulose.

    Dados do ministério apontam que a celulose é o segundo produto de maior comercialização no Estado, correspondendo a 18,1% da balança comercial brasileira na da celulose, sendo considerado o período de janeiro a junho. Ainda segundo o órgão federal, entre janeiro e setembro, foram comercializados 14,4 milhões de toneladas de celulose produzida em Mato Grosso do Sul.

    Veja mais:

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    Empresas de MS ganham intimidade com o mercado internacional na Veneza Portuguesa

    Os números representam elevado desempenho em um setor que aponta Mato Grosso do Sul como o “vale da celulose”, uma alcunha sugerida pelo titular da Semadesc, Jaime Verruck. Ricardo Senna, secretário executivo da Semadesc comemora a diversificação da matriz econômica sul-mato-grossense. “Agora não somos somente o binômio soja-boi”.

    Mais celulose, mais impostos e empregos para MS

    De fato, a expansão da produção de celulose mantém o Brasil na liderança de vendas do produto, tendo a China como principal comprador, como aponta o Observatory of Economic Complexity. Localmente, a expectativa é de que o setor passe a liderar a geração de empregos e arrecadação, até 2030.

    A equação considera as cinco unidades de produção instaladas em Mato Grosso do Sul: Suzano (desde 2009, em Três Lagoas), Eldorado (desde 2012, em Três Lagoas), Suzano (desde 2017, em Três Lagoas), Suzano (projetada para 2024, em Rio Brilhante) e Arauco (programada para 2028, em Inocência).

    Considerando as plantas já instaladas, a geração de novos empregos já mudou de eixo, ponto registrado pelos dados do Ministério do Trabalho e Emprego, que divulga o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). De acordo com os dados, Campo Grande perdeu no mês de abril de 2023, a posição de 1º lugar na geração de empregos, ficando atrás de Ribas do Rio Pardo, onde está em construção uma das unidades da Suzano.

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