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    Pecuarista acusado de investir R$ 1 milhão no tráfico vai cumprir prisão em condomínio de luxo

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt05/10/20232 Mins Read
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    De acordo com Gaeco, pecuarista pegava carros de luxo para garantir o pagamento do dinheiro “aplicado” no tráfico (Foto: Reprodução/Campo Grande News)

    O pecuarista Milton Moro Rabesquine, 43 anos, acusado de investir R$ 1 milhão no tráfico de drogas, teve a prisão preventiva convertida em domiciliar e vai ficar detido na casa localizada em um condomínio de luxo. A decisão do juiz Waldir Peixoto Barbosa, da 5ª Vara Criminal de Campo Grande, foi publicada nesta quinta-feira (5) no Diário Oficial da Justiça.

    “A razão assiste ao embargante, desta maneira corrijo a decisão embargada e determino a Milton Moro Rabesquine“, pontuou o magistrado. “Assim, com base no artigo 318 do Código de Processo Penal e em conformidade com os princípios constitucionais, CONVERTO a prisão preventiva em PRISÃO DOMICILIAR, a ser cumprida no endereço… Residencial Damha II”, determinou Barbosa.

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    Alvo da Operação Traquetos, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), o pecuarista vai ser obrigado a cumprir “as seguintes medidas cautelares: I) comparecer mensalmente em juízo, para comprovar suas atividades e seu endereço e número de celular atualizados; II) não se ausentar desta comarca sem prévia autorização deste juízo; III) não se ausentar do país; IV) comparecer a todos os atos do processo, quando devidamente intimado; V) recolhimento domiciliar obrigatório por 24h por dia”.

    “Fica autorizado sair por emergência médica, consultas e procedimentos médicos, bem como para vir ao Fórum pessoalmente a cada mês, sob pena de eventual restabelecimento de sua prisão.”, afirmou o juiz.

    Para o Gaeco, Rabesquine não se envolvia diretamente na compra e venda de entorpecentes, mas ele atuava como investidor. Ele teria aplicado R$ 1 milhão no tráfico porque a “atividade que lhe remunerava com muito mais rentabilidade do que as aplicações financeiras de mercado”.

    “Na condição de financiador, Milton Moro Rabesquine não tinha nenhum contato com a droga, mas como garantia de seu investimento passou a reter veículos em sua residência, localizado em um condomínio de alto padrão desta Capital”, diz o Gaeco. Ele também obteve notas promissórias dos acusados de integrar a organização criminosa para garantir o retorno do investimento.

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