O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Morosidade marca ação para levar Fahd Jamil a júri popular por duplo homicídio na fronteira
    MS

    Morosidade marca ação para levar Fahd Jamil a júri popular por duplo homicídio na fronteira

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt06/08/20233 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Justiça levou dois anos para notificar Rei da Fronteira, que era monitorado por tornozelieira eletrônica (Foto: Arquivo)

    A Justiça levou dois anos para notificar o poderosíssimo empresário Fahd Jamil, 82 anos, conhecido como Padrinho da Fronteira, para apresentar defesa na denúncia pelo duplo homicídio em Bela Vista, ocorrido há sete anos. No entanto, a defesa alegou que não teve acesso as provas, que estariam em outro processo sigiloso, e pediu mais prazo para contestar a denúncia do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado).

    Conforme a denúncia, Fahd foi o mandante das execuções de Alberto Aparecido Roberto Nogueira, o Betão, e do policial civil Anderson Celin Gonçalves da Silva, ocorridas em 21 de abril de 2016. O Rei da Fronteira teria, por meio de Melciades Aldana, contratado Oscar Ferreira Leite Neto, o Oscarzinho, 37, e Gabriel Rossi dos Santos, 31, para vingar a morte do filho, Daniel Alvarez Georges, desaparecido em um shopping de Campo Grande.

    Veja mais:

    Justiça revoga prisão preventiva 16 meses, mas mantém tornozeleira no “Rei da Fronteira”

    “Rei da Fronteira” vira réu por execuções de policial civil e pistoleiro para vingar filho

    Juiz libera delegado, acusado de ajudar grupo de extermínio, a trabalhar com tornozeleira

    Inicialmente, os promotores William Marra Silva Júnior e Tiago de Giulio Freire denunciaram apenas Oscarzinho pelos homicídios. Após metralhar Betão e o policial, ele ateou fogo na caminhonete para destruir os cadáveres e abandonou no lixão de Bela Vista.

    Os promotores aditaram a denúncia pouco depois, em 21 de março de 2021, quando incluíram Fahd Jamil, Melcíades e Gabriel. A juíza Jeane de Souza Barboza Ximenes, da Vara de Bela Vista, aceitou a denúncia e os quatro viraram réus por duplo homicídio, motivo torpe e por ter dificultado a defesa das vítimas.

    Há dois anos, a magistrada determinou a notificação de Fahd para se manifestar sobre a acusação. O empresário só foi notificado por um oficial de Justiça no dia 25 de maio deste ano. A demora ocorreu apesar de Fahd ter ficado em prisão domiciliar e com tornozeleira eletrônica até abril deste ano.

    Somente após a notificação, há dois meses, a defesa do Rei da Fronteira, feita pelos advogados Gustavo Badaró, André Borges e Paula Ritzmann, manifestou-se no processo.

    “Nesse contexto, em respeito aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa ( CR, art. 5º, inc. LV) 1, requer-se a suspensão do prazo para apresentação de resposta à acusação até que (i) seja concedido acesso integral aos autos nº 000747-72.2016.8.12.0003;(ii) seja autorizada a retirada de cópias, pela defesa, dos 5 (cinco) CDs acautelados em cartório”, pediram.

    O referido processo se refere às medidas cautelares feitas pelo Gaeco sobre a investigação e teria provas sobre o suposto envolvimento de Fahd com os assassinatos. A defesa alega que só poderá contestar a denúncia caso tenha acesso integral aos autos.

    Esta é a segunda denúncia por homicídio contra Fahd. O juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, rejeitou a denúncia de que ele teria encomendado o assassinato do chefe da segurança da Assembleia Legislativa e sargento da Polícia Militar, Ilson Martins Figueiredo.

    Conforme o Gaeco, o motivo foi o mesmo, o de vingar a morte do filho Danielito. No entanto, o magistrado apontou que faltaram provas para ligar Fahd Jamil ao homicídio e o inocentou. O MPE recorreu da decisão, mas o Tribunal de Justiça manteve a impronúncia.

    execuções em bela vista fahd jamil grupo de extermínio júri popular nossa política operação omertá padrinho da fronteira Tiro News vara de bela vista

    POSTS RELACIONADOS

    Juiz aceita “erro” e absolve empresa de fraude para ganhar R$ 1,5 milhão em licitação na Capital

    Campo Grande 15/06/20254 Mins Read

    STJ tranca ação penal e “inocenta” réus pelo “golpe do século” que fez 60 mil vítimas

    MS 14/06/20253 Mins Read

    Fracasso de incorporação do Podemos pelo PSDB complica Soraya e aumenta drama tucano

    MS 14/06/20253 Mins Read

    Justiça rejeita desbloquear R$ 640 mil de médico réu por desvios no HU para pagar defesa

    MS 14/06/20254 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Prédios com vidraças nas cidades ameaçam aves, aponta pesquisa

    BR 15/06/20252 Mins Read

    Juiz aceita “erro” e absolve empresa de fraude para ganhar R$ 1,5 milhão em licitação na Capital

    Campo Grande 15/06/20254 Mins Read

    Mega-Sena não tem ganhador e prêmio vai a R$ 110 milhões

    BR 15/06/20251 Min Read

    Nova variante da Covid-19 vira preocupação mesmo com redução dos casos de gripe em MS

    Campo Grande 15/06/20254 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.