Albertino Ribeiro
A sessão do filme começou no dia 1º de janeiro deste ano. Os críticos da Faria Lima – que não têm imaginação e só enxergam a cor do dinheiro no curto prazo -, falaram mal e fizeram previsões catastróficas, dizendo que o País da esperança viraria uma distópica nação ao norte do país.
No início do filme, o país parece uma terra arrasada com milhões de pessoas passando fome e desempregada. Na verdade, o país estaria prestes a virar, sim, uma Venezuela, caso o líder de um grupo fascistóide, que governava o país, fosse reeleito.
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Com as instituições democráticas ameaçadas, este país, que nasceu para brilhar, escolheu – para sua liderança – um gênio autodidata, que não possuía diploma universitário, mas, por causa da sua inteligência e carisma, era admirado por muitos cientistas e líderes com doutorado e pós-doutorado.
E não é por menos, em seis meses o país foi colocado nos trilhos; a inflação e o dólar caíram juntamente com o desemprego. Ademais, o ambiente econômico melhorou muito, transformando de maneira positiva todas as expectativas, atraindo bilhões de dólares em investimentos do exterior. É o país da esperança decolando novamente e dessa vez com grandes chances de voar bem mais alto.
Os estúpidos de dois neurônios ainda tentam atingir o moral da ótima liderança que está transformando o país, mas sem sucesso. Vemos no Congresso alguns políticos que só sabem vociferar, gritar e espalhar o ódio, algo típico dos piores vilões. Contudo, não encontram quem os apoiem. Qualquer pessoa, com um pouco de inteligência, já percebe que os detratores nada tem a oferecer, a não ser desamor e destruição.
Por fim – desculpem-me pelo spoiler -, além do crescimento econômico que o país da esperança experimentará nos próximos quatro anos, haverá uma revolução industrial no país, que não mais ficará dependente das commodities, mas terá um novo papel na divisão internacional do trabalho, algo que os estúpidos de dois neurônios jamais conseguiriam.
“Por que não conseguiriam?” Por causa do preconceito e ódio ao Estado; um preconceito que os impedem de enxergar o óbvio: Sem a participação do Estado como fomentador e articulador do desenvolvimento econômico de um país, este nunca terá verdadeiramente um final feliz.