O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Juiz nega devolução de documentos, celular e computadores de deputado preso na Vostok
    MS

    Juiz nega devolução de documentos, celular e computadores de deputado preso na Vostok

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt27/06/20233 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Deputado luta na Justiça para recuperar telefone, documentos e computadores apreendidos pela PF na Operação Vostok em setembro de 2018 (Foto: Arquivo)

    O juiz Eduardo Eugênio Siravegna Júnior, da 2ª Vara Criminal de Campo Grande, negou a restituição de documentos, celular e computadores do deputado estadual José Roberto Teixeira, o Zé Teixeira (PSDB). Os produtos foram apreendidos em 12 de setembro de 2018, durante a deflagração da Operação Vostok, que apurou o pagamento de R$ 67,7 milhões em propina ao ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

    Na ocasião, Zé Teixeira teve a prisão preventiva decretada pelo ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça, e ficou cinco dias detidos. O deputado foi denunciado por integrado o suposto esquema de fornecimento de notas fiscais falsas para legalizar a propina paga ao atual presidente regional do PSDB.

    Veja mais:

    Zé Teixeira aguarda mais de dois anos pela devolução de objetos apreendidos na Vostok

    Com um voto contra e elogios, 22 deputados elegem Zé Teixeira na 1ª secretária da Assembleia

    MPF denuncia Reinaldo, filho, deputado e conselheiro do TCE por propina de R$ 67,7 milhões

    O deputado foi denunciado por ter emitido R$ 1,6 milhão em notas. Conforme a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Maria Araújo, ele cometeu o crime de corrupção passiva. A denúncia foi protocolada no STJ, mas o ministro Felix Fischer declinou para a Justiça estadual.

    Ainda na fase de inquérito, o advogado Carlos Marques requereu a liberação de documentos, computadores e do telefone celular do deputado. O pedido foi negado por Fischer. Ele recorreu e o STJ decidiu que o pedido deveria ser analisado pela 2ª Vara Criminal, onde a denúncia do pagamento de propina contra os envolvidos no suposto esquema de corrupção de Reinaldo começou a tramitar.

    Em despacho publicado nesta segunda-feira (26), o juiz negou o pedido da defesa. “Diante do exposto, INDEFIRO o pleito de restituição aventado pelo requerente Jose Roberto Teixeira”, afirmou Siravegna Júnior, no trecho disponibilizado no Diário Oficial da Justiça. Ao contrário do STJ, o caso tramita em sigilo em Mato Grosso do Sul.

    Marques afirmou que não há motivos para não devolver os itens apreendidos na Operação Vostok. Ele explicou a Polícia Federal e o Ministério Público Federal não citaram no relatório final nenhum documento ou item encontrado no computador ou celular do deputado para justificar o indeferimento do pedido.

    O advogado destacou que a apreensão vai completar cinco anos. “É um completo absurdo”, ressaltou, antecipando que recorrerá ao Tribunal de Justiça para liberar os objetivos do tucano.

    Além de Zé Teixeira, a Procuradoria-Geral da República denunciou o filho do ex-governador, o advogado Rodrigo Souza e Silva, o prefeito de Porto Murtinho, Nelson Cintra (PSDB), o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Márcio Monteiro, entre outros.

    Reinaldo foi denunciado pelos crimes de corrupção passiva, líder de organização criminosa e lavagem de dinheiro. A ação tramitou no STJ por dois anos até ser encaminhado para a 2ª Vara Criminal para se juntar aos demais denunciados. O juiz ainda vai analisar se aceita ou rejeita a denúncia contra o tucano.

    Conforme o MPF, o esquema de concessão de incentivos fiscais em troca de propina na gestão Reinaldo causou prejuízo de R$ 209,7 milhões aos cofres públicos.

    O ex-governador sempre destacou que é inocente e foi vítima de chefes de facção criminosa, como chamou os donos da JBS. Zé Teixeira também rechaçou ter emitido notas frias e garantiu que o gado declarado foi realmente entregue nas unidades da JBS.

    2ª vara cirminal de campo grande escândalo juiz eduardo eugênio siravegna júnior nossa política operação vostok propina da jbs zé teixeira

    POSTS RELACIONADOS

    Após habeas corpus negados pelo TJ e STJ, juiz mantém prisão de ex-coordenador da APAE

    MS 10/06/20252 Mins Read

    Popularidade de Lula melhora, mas 57% ainda o avaliam como ruim e péssimo, diz Ranking

    MS 10/06/20252 Mins Read

    Diretor do Consórcio Guaicurus confirma ônibus ‘vencidos’ e novos só no fim do ano ou 2026

    Campo Grande 10/06/20253 Mins Read

    Para compra de votos não ficar impune, procurador insiste na cassação de Adriane Lopes

    MS 10/06/20257 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Ao STF, Bolsonaro nega ter cogitado plano de golpe de Estado

    BR 10/06/20253 Mins Read

    Inflação oficial recua para 0,26% em maio deste ano, diz IBGE

    BR 10/06/20252 Mins Read

    Torres admite desconhecimento técnico sobre sistema eleitoral

    BR 10/06/20254 Mins Read

    CPI das Bets: Soraya pede indiciamento de influenciadoras e quer banir Jogo do Tigrinho

    MS 10/06/20254 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.