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    Chefe do PCC na Argentina, narcotraficante é condenado por usar documento falso em MS

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo22/06/20234 Mins Read
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    Conhecido pelos apelidos de “Fantasma”, “Nono” e “Chuleta”, Jorge Adalid foi preso em flagrante em MS. (Foto: Divulgação)

    O narcotraficante Jorge Adalid Granier Ruiz, 43 anos, apontado como chefe de uma das maiores organizações criminosas de tráfico de drogas na Argentina, foi condenado pelo uso de documento falso em Campo Grande. A sentença de dois anos de prisão foi publicada nesta quinta-feira (22).

    Conhecido pelos apelidos de “Fantasma”, “Nono” e “Chuleta”, Jorge Adalid foi preso em flagrante no posto da Polícia Rodoviária Federal na BR-163, em Jaraguari, no último mês de abril. O apelido vem do fato de que seu rosto não era conhecido, para escapar do radar da polícia, ele estava sempre fazendo cirurgias plásticas e bariátrica.

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    Na prisão em MS, ele era passageiro da Toyota Hilux CD, conduzida por Valdeson Pereira, que tinha um mandado de prisão em aberto em Rondonópolis (MT). O boliviano apresentou documento falso e contou que planejava abrir uma empresa em Campo Grande.

    Entretanto, após a constatação de inconsistências na documentação e checagem aos sistemas disponíveis, a PRF verificou que se tratava de Jorge Adalid Granier Ruiz. O narcotraficante esclareceu aos policiais que tinha ciência da existência de mandado de prisão em aberto na Argentina, por tráfico de drogas, motivo pelo qual providenciou documentos falsos com nova identidade até que conseguisse solucionar a questão naquele país. 

    Fantasma declarou aos policiais que esteve em Belém (PA), onde adquiriu uma carteira de identidade falsa em nome de Jorge Mendez Ardaya, pela qual pagou US$ 5.000,00”, relatou. O valor equivale a R$ 25 mil.

    O Ministério Público Federal apresentou denúncia pela utilização de documento falso. O juiz Bruno Cezar da Cunha Teixeira, da 3ª Vara Federal de Campo Grande, diante das provas do crime, decidiu condenar o traficante, que possui três nacionalidades declaradas, argentina, boliviana e paraguaia.

    “A materialidade e a autoria da conduta denunciada são incontestes e estão provadas pelo Auto de prisão em flagrante, em especial pelos depoimentos das testemunhas em sede policial. Em seu interrogatório judicial, o acusado confessou os fatos”, define o magistrado.

    Ao dar a sentença, Bruno Cezar deixou de lado as informações de que Jorge Adalid seria um dos chefes do PCC (Primeiro Comando da Capital) na Argentina. 

    “Os elementos aqui não se podem afirmar com segurança, dado que não foram objeto da instrução (o acusado negou em interrogatório ser pessoa dedicada ao tráfico e apenas admitir ter um “problema” na Argentina), sendo que apenas houve menção, no depoimento dos policiais ouvidos como testemunhas, à sua alta periculosidade”, disse o juiz.

    “Ressalto que todos os dados inicialmente apresentados por ocasião do auto de prisão em flagrante convergem para que consideremos o acusado como sendo o próprio “Fantasma” – narcotraficante mais procurado da Argentina e um dos líderes operacionais da facção criminosa “PCC” (Primeiro Comando da Capital) naquele país”, prossegue.

    “Porém, parece-nos temerário usar esses dados para exasperação da pena quando nenhuma, absolutamente nenhuma questão atinente a esses fatos veio aos autos ou foi objeto de particular menção ou debruçamento na instrução”, justifica.

    Com isso, a sentença foi fixada em dois anos de prisão em regime aberto, além do pagamento de 10 dias-multa. Conforme a decisão, o narcotraficante poderia recorrer em liberdade. Porém, como há um pedido de extradição feito pela Embaixada da Argentina e o Supremo Tribunal de Justiça determinou a prisão preventiva, Jorge Adalid deverá continuar preso até análise do STF.

    Ruiz é acusado de ser o elo com o PCC (Primeiro Comando da Capital) na América do Sul. Preso pelo transporte de 389 quilos de cocaína em 13 sacos de estopa, ele é acusado de cobrar R$ 300 mil pelo transporte em avião de 400 quilos de cocaína.

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