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    Operação Cascalhos de Areia mirou cinco empresas e ex-secretário de Infraestrutura

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt16/06/20233 Mins Read
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    Duas empresas de André Luiz dos Santos, o Patrola, foram alvos de mandados de busca e apreensão (Foto: Henrique Arakaki, Midiamax)

    A Operação Cascalhos de Areia mira cinco empresas com contratos milionários com a Prefeitura de Campo Grande de 2017 a 2022, que teriam firmado mais de R$ 300 milhões em contratos de locação de máquinas e manutenção de vias não pavimentadas. Um dos alvos foi o ex-secretário municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, Rudi Fiorese.

    A investigação é conduzida pelo promotor Humberto Lapa Ferri, da 31ª Promotoria do Patrimônio Público, e pelo GECOC (Grupo Especial de Combate à Corrupção). Inicialmente, o juiz Valdir Peixoto Barbosa, da 5ª Vara Criminal de Campo Grande, negou o pedido feito pelo Ministério Público Estadual.

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    O Jacaré apurou que os promotores de Justiça, Humberto Ferri e Adriano Lobo Viana de Resende, recorreram contra a decisão. A Operação Cascalhos de Areia foi autorizada pela 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul no início do mês e foi cumprida na manhã desta quinta-feira (15).

    Os principais alvos da investigação são os empresários André Luiz dos Santos, o Patrola, dono das empreiteiras AL dos Santos e ALS Transportes; Mamed Dib Rahim; Edcarlos Jesus da Silva e Paulo Henrique Silva Maciel, sócios das empresas MS Brasil Comércio e Engex Construções; e Adir Paulino Fernandes, da JR Comércio e Serviços.

    O empreiteiro Adir Paulino foi preso durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão pelo Batalhão de Choque por um revólver calibre 32 sem registro, que foi encontrado na Chácara Dirce, em Terenos, a 23 quilômetros de Campo Grande.

    O MPE apura os crimes de fraude à licitação, corrupção passiva e ativa, peculato, lavagem de capitais e organização criminosa, entre outros crimes correlatos.

    O objetivo é apurar se os contratos de locação de maquinários não eram simulação para desviar dinheiro público. Uma denúncia anônima teria apontado que só estava sendo locada uma pá carregadeira para servir de registro no caso.

    Os supostos desvios teriam ocorrido na gestão de Marquinhos Trad, de 2017 a 2022. O ex-prefeito renunciou ao mandato para disputar o Governo do Estado em abril do ano passado. Marquinhos ficou em 6º lugar na disputa.

    Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, os promotores e os policiais aprenderam documentos, anotações, agendas e os telefones celulares para perícia do GECOC. O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) também ajudou no cumprimento dos mandados de busca e apreensão.

    O jornal Midiamax registrou o promotor Humberto Lapa Ferri na sede da empresa de André Luiz dos Santos, mas ele não quis dar declarações para a imprensa sobre a investigação.

    Promotor Humberto Lapa Ferri deixa sede da empresa de Patrola após duas horas ((Foto: Nathalia Alcântara – Jornal Midiamax)

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