O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Além da igreja, ANL dá “golpe da energia solar” em empresa e tem R$ 3,3 milhões bloqueados
    MS

    Além da igreja, ANL dá “golpe da energia solar” em empresa e tem R$ 3,3 milhões bloqueados

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt28/05/20234 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Empresa recebeu uma fortuna de empresa e da igreja, mas não entregou placas solares (Foto: Arquivo)

    Além da Arquidiocese de Campo Grande, a ANL Energia Limpa recebeu o dinheiro e não cumpriu o contrato de construir uma usina de energia solar fotovoltaica para Mécari Geração de Energia. Como não houve a retomada das obras, mesmo após um acordo extrajudicial, a empresa foi à Justiça e conseguiu liminar para bloquear R$ 3,3 milhões do grupo catarinense.

    No dia 17 de maio deste ano, o juiz David de Oliveira Gomes Filho, da 2ª Vara de Execução de Título Extrajudicial, acatou o pedido e determinou o bloqueio do dinheiro disponível em contas bancárias. “Considerando que o dinheiro prefere aos demais bens(art. 835, I, do CPC), determino o bloqueio online de valores da parte executada, por intermédio do SISBAJUD (art. 854 do CPC)”, determinou o magistrado.

    Veja mais:

    Empresa não cumpre acordo, igreja sente “golpe da energia solar” e cobra R$ 11,9 milhões

    Empresa assume empréstimo e promete doar usina de energia solar para Igreja Católica

    Empresa não entrega usina de energia solar e Igreja Católica teme perder R$ 3,3 mi em golpe

    A Mécari pediu a inclusão do nome da ANL Energia Limpa nos órgãos de proteção ao crédito. No entanto, o pedido foi negado pelo magistrado. “A parte exequente pede a inclusão do nome da parte executada nos órgãos de proteção ao crédito, como forma de obriga-la apagar a dívida. O art. 782, § 3º do CPC dispõe o seguinte: ‘§ 3º A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes’ destaques nossos”, pontuou Gomes Filho.

    “Acontece que a negativação do devedor nos órgãos de restrição ao crédito dificulta o acesso dele a linhas de crédito, em nada auxiliando na quitação da dívida executada. O ato está mais para uma penalização do devedor do que em algo que vá facilitar o adimplemento da obrigação”, ponderou.

    “A execução não serve para punir o devedor, mas para satisfazer o crédito executado. E a satisfação deste crédito se consegue pelo levantamento de ativos do devedor que possam ser convertidos em pagamento da dívida”, concluiu. O grupo estaria negociando a obtenção de empréstimo junto a bancos públicos.

    De acordo com o advogado Ademar Ocampos Filho, a Mécari firmou o contrato com a ANL Energia Limpa em 2020. No entanto, o contrato para a construção da usina com capacidade para 1,6 MWp (Megawatt-pico) foi assinado em 1º de outubro do ano passado. O compromisso era de que a unidade estaria funcionando em dezembro do ano passado.

    A Mécari acabou indo à Justiça para cobrar o retorno do investimento de R$ 2,8 milhões em janeiro deste ano. No início de março, os empresários procuraram a empresa campo-grandense e assumiram o compromisso de concluir a obra até o fim deste mês. No entanto, não retomaram a obra e nem cumpriram os compromissos  previstos para março e abril deste ano.

    Ademar Ocampos Filho explicou que investidores perderam dinheiro ao pagar e não receber a usina de energia (Foto: O Jacaré)

    Ocampos Filho explicou que a empresa teve prejuízo porque pagou antecipadamente pela usina, não a recebeu e está perdendo dinheiro porque planejava comercializar a energia produzida. Nem a redução da capacidade da usina, de 1,6 para 1,2 MWp, ajudou os catarinenses a concluir o projeto em Terenos, a 23 quilômetros da Capital.

    O mesmo ocorreu com a Igreja Católica. Só que a instituição religiosa tem o agravante de estar pagando o empréstimo de R$ 3,5 milhões feito junto ao Sicredi. Além de arcar com os custos do financiamento, a Arquidiocese continua pagando a conta de luz normal e continua sem perspectiva de ter a usina entregue pela ANL Energia Limpa.

    A igreja ingressou com ação na Justiça e cobra R$ 11,9 milhões do grupo. A ANL ingressou com ação na Justiça para suspender o protesto do valor em cartório pela Arquidiocese de Campo Grande.

    anl energia limpa arquidiocese de campo grande Capa energia solar golpe da energia solar igreja católica

    POSTS RELACIONADOS

    Para compra de votos não ficar impune, procurador insiste na cassação de Adriane Lopes

    MS 10/06/20257 Mins Read

    Alckmin entrega ao Papa convite para visitar o Brasil durante a COP30

    BR 18/05/20251 Min Read

    A vida e história de Papa Leão XIV: Robertum Franciscum Prevost

    BR 08/05/20255 Mins Read

    Papa Leão XIV pede paz e lembra Francisco: “ajudem a construir pontes”

    BR 08/05/20252 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Ao STF, Bolsonaro nega ter cogitado plano de golpe de Estado

    BR 10/06/20253 Mins Read

    Inflação oficial recua para 0,26% em maio deste ano, diz IBGE

    BR 10/06/20252 Mins Read

    Torres admite desconhecimento técnico sobre sistema eleitoral

    BR 10/06/20254 Mins Read

    CPI das Bets: Soraya pede indiciamento de influenciadoras e quer banir Jogo do Tigrinho

    MS 10/06/20254 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.