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    Mais seis bolsonaristas de MS viram réus por ataques em Brasília; mais três começam a ser julgados

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt03/05/20232 Mins Read
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    Manifestantes invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto.

    O Supremo Tribunal Federal aceitou a denúncia contra mais seis bolsonaristas de Mato Grosso do Sul pela invasão e depredação dos prédios dos Três Poderes no dia 8 de janeiro deste ano. Já são nove sul-mato-grossenses que vão responder por sete crimes, como associação criminosa, golpe de estado, dano, entre outros.

    Outros três começam a ser julgados a partir desta quarta-feira na nova leva de 250 acusados, que foi pautada pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da denúncia na corte. Desta vez vão ser julgados Antônio Plantes da Silveira, 53 anos, Cassius Alex Schons de Oliveira, 48, e Eliel Alves, 44.

    Veja mais:

    STF começa a julgar denúncia contra mais seis bolsonaristas por sete crimes por 8 de janeiro

    Rosa Weber e Fux também votam para que bolsonaristas virem réus pelos atos de 8 de janeiro

    Com seis votos, STF tem maioria para aceitar denúncia contra cinco bolsonaristas de MS

    Denunciados pelos atos de 8 de janeiro, bolsonaristas podem ser condenados até 29 anos de prisão

    Apenas os ministros André Mendonça e Nunes Marques divergiram da segunda denúncia. Pelo placar de 8 a 0, o STF aceitou a denúncia contra Alcebíades Ferreira da Silva, Alexandre Henrique Kessler, Ilson Cesar Almeida de Oliveira, Ivair Tiago de Almeida, Jairo de Oliveira Costa e João Batista Benevides da Rocha.

    Na primeira análise, tornaram-se réus os sul-mato-grossenses Fabrício de Moura Gomes, 45 anos, Djalma Salvino dos Reis, 45, Eric Prates Kobayashi, 40, Fábio Jatchum Bullmann, 41, e Diego Eduardo de Assis Medina, 35.

    Eles podem ser julgados e condenados à pena de até 29 anos e seis meses de prisão em regime fechado pelos crimes de associação criminosa, golpe de estado, abolição do estado democrático de direito, dano, dano qualificado e depredação do patrimônio histórico.

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