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    Dr. Ovando critica governo Lula por não comemorar aniversário da ditadura militar

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo27/03/20233 Mins Read
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    Dr. Luiz Ovando é um ferrenho defensor do golpe militar de 1964, o que prefere chamar de “revolução”. (Foto: Divulgação)

    O deputado federal de Mato Grosso do Sul Dr. Luiz Ovando (PP) criticou o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por não comemorar o aniversário do golpe militar no próximo dia 31 de março. O parlamentar chama o evento que deu início à ditadura no Brasil de “Revolução de 1964”.

    Dr. Ovando, em artigo publicado no fim de semana, diz que “a grande mídia e o governo petista veem como o início da ditadura militar no país”. No entanto, a própria Câmara dos Deputados, onde o parlamentar trabalha, trata a deposição, pelos militares, do presidente João Goulart, em 1º de abril de 1964, como golpe militar. 

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    O regime ditatorial que se estendeu no Brasil de 1964 até 1985 foi caracterizado por censura, sequestros, torturas, e execuções cometidas por agentes do governo brasileiro, nem crianças filhos de perseguidos políticos foram poupadas. Mas Ovando argumenta que a intervenção militar foi necessária para preservar a ordem e a paz social.

    “É importante ressaltar que a Revolução de 1964 não foi um golpe, mas sim um movimento legítimo liderado pelas Forças Armadas e apoiado pela maioria da população brasileira. Na época, a intervenção militar foi vista como a única solução possível para a crise que o país enfrentava”, afirma.

    “O Brasil é uma democracia consolidada, temos que agradecer aos que lutaram por esse ideal. É importante lembrar que a democracia só foi possível graças ao trabalho das Forças Armadas brasileiras naquele momento crucial da nossa história. Por isso, no dia 31 de março, devemos honrar aqueles que lutaram pela estabilidade e pela nossa democracia”, argumenta Ovando.

    A Câmara dos Deputados, em seu site, lembra que a ditadura militar foi o período com mais cassações na história política brasileira. Nesse período, foram cassados 168 deputados, que perderam o mandato em nome da segurança nacional. Além da cassação, eles perdiam os direitos políticos, ou seja, eram sumariamente retirados da vida pública no Brasil.

    O AI-5 foi editado em 1968, no período mais duro da ditadura militar, e resultou no fechamento imediato e por tempo indeterminado do Congresso Nacional e das assembleias legislativas estaduais, além de suspender as garantias constitucionais. 

    A ditadura militar que até então mantinha o poder legislativo funcionando como uma forma de dar uma aparência de normalidade ao país, desistiu de manter as aparências, pondo um fim na democracia e nos direitos dos brasileiros.

    No entanto, Dr. Luiz Ovando diz que “a democracia e os direitos humanos devem ser respeitados e protegidos, e a sociedade brasileira deve continuar lutando pela justiça e pela liberdade”.

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