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    Olarte, gerente do Safra e “empresário” viram réus pelo golpe do falso leilão em casal evangélico

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt21/03/20234 Mins Read
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    Olarte virou réu por dar golpe em um casal de fieis evangélicos ao oferecer um prédio que não eestava a venda (Foto: Arquivo/Campo Grande News)

    O juiz Márcio Alexandre Wust, da 6ª Vara Criminal de Campo Grande, aceitou a denúncia por estelionato contra o ex-prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (sem partido), a gerente do Banco Safra, Alessandra Carilho de Araújo, e o “empresário” Diego Aparecido Francisco. Eles são réus por terem aplicado o golpe do falso leilão de um prédio em um casal de evangélico, que acabou tendo prejuízos de R$ 800 mil.

    Em despacho publicado no sábado (18), o magistrado concluiu que as provas demonstram que houve o suposto crime. Um casal de empresários, que conheceu Olarte na igreja Assembleia de Deus Nova Aliança do Brasil, caiu no golpe de que comprariam um prédio na Avenida Gunter Hans, no Jardim Tijuca.

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    “A prova produzida, in status assertionis, demonstram: que o acusado Gilmar Antunes Olarte realizou tratativas de celebração de contrato de compra e venda, com D. e M. cujo objeto era o imóvel localizado (…) nesta capital, de propriedade de terceira pessoa”. Pontuou Wust.

    Conforme o magistrado, o ex-prefeito atestou ao casal que Diego Aparecido Francisco “era especialista em transações imobiliárias”. O técnico em pavimentação, que também se apresenta como empresário, também se apresentou como “advogado especializado em transações imobiliárias” e intermediou as negociações com o Banco Safra, por meio da gerente Alessandra Carilho de Araújo para abertura de conta e celebrações dos contratos de empréstimo.

    O juiz ainda descreve de que há provas do repasse de R$ 50 mil para Diego, como sinal, e do empréstimo de R$ 350 mil. “Todos os atos foram praticados no escritório do acusado Diego Aparecido Francisco”, relatou.

    Os réus deverão apresentar a manifestação sobre a denúncia no prazo de 10 dias, apontando se vão apresentar documentos e arrolar testemunhas.

    Preso para cumprir a pena de oito anos e quatro meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Olarte não se manifestou. O curioso é que ele cumpre pena por ter aplicado golpe do cheque em branco em fieis da mesma denominação religiosa. O caso chegou a ser tema de reportagem do Fantástico quando Olarte ainda era prefeito de Campo Grande.

    O ex-prefeito também foi condenado a quatro anos por ocultar R$ 1,3 milhão na compra de terreno e na construção de uma mansão no residencial de luxo Damha. O Ministério Público Estadual pediu a condenação pela compra de mais nove imóveis, mas o juiz Roberto Ferreira Filho, da 1ª Vara Criminal, negou o pedido.

    A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça está julgando os recursos. O desembargador José Ale Ahmad Netto negou o pedido do MPE e dos réus e manteve a condenação em quatro anos. O desembargador Carlos Eduardo Contar pediu vista e o julgamento deverá ser concluído no dia 11 de abril deste ano.

    Alessandra de Araújo alegou que o empréstimo foi feito para a empresa em nome da filha do casal e pediu a rejeição da denúncia.

    Diego ainda não se manifestou no caso. Ele foi denunciado por estelionato em mais nove ações. O técnico em pavimentação também foi denunciado por ter ameaçado um homem de morte.

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