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    Substitutos de conselheiros já foram gerente de banco, auditor da CGU e analista do Tesouro Nacional

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt20/03/20235 Mins Read
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    Os conselheiros substitutos vão integrar a corte fiscal até junho deste ano (Foto: Divulgação)

    A carreira e o currículo dos auditores, substitutos dos três conselheiros afastados pelo Superior Tribunal de Justiça, não deixam nada a desejar em envergadura, como enaltecem a imagem do Tribunal de Contas do Estado, abalada pelos escândalos de corrupção. Os conselheiros “temporários” foram desde auditor de controle da CGU (Controladoria Geral da União), analista da Secretaria do Tesouro Nacional e auditora do Ministério Público no Paraná.

    Os auditores estão substituindo desde janeiro os ex-presidentes do TCE, os conselheiros Iran Coelho das Neve e Waldir Neves Barbosa, e o ex-corregedor-geral, Ronaldo Chadid, afastados desde 8 de dezembro na Operação Mineração de Ouro. Os três são investigados pela PF pelos crimes de corrupção, peculato e organização criminosa.

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    “Há uma grande esperança de melhoria, sim. Os três são bons de currículo e são boas pessoas até onde conheço”, afirmou a presidente da Associação dos Auditores de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado (AudTCE), presidente Fabiana Ferreira. “Se espera o desempenho de um ótimo trabalho pelos conselheiros substitutos”, frisa.

    Economista e bacharel em Direito, Leandro Lobo Pimentel foi gerente do banco Bozano Simonsen/InvestShop.com e analista de finanças e controle da Secretaria do Tesouro Nacional, vinculado ao Ministério da Fazenda.

    Mestre em Economia e Ciências Contábeis, Célio de Oliveira Lima é contador e foi auditor fiscal em Pernambuco. Ele também foi auditor de finanças e de controle da CGU, o órgão federal focado na fiscalização dos contratos e rigoroso no combate à corrupção.

    Formada em Ciências Contábeis, Patrícia Sarmento dos Santos foi contadora dos Correios e no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, que abrange o Rio Grande do Sul. Ele ainda atuou no Ministério Público Estadual do Paraná e ocupou cargo similar, de auditora substituta de conselheiro no Pará.

    “A esperança é de que sejam bons técnicos nos julgamentos que participarem”, torce Fabiana. E completa. “Na linha daquela nota que soltamos na primeira operação, esperamos que a justiça seja feita sem qualquer tipo de entrave ou interferências. Acreditamos no funcionamento da justiça e no estado democrático de direito”, sobre as operações de combate à corrupção na corte fiscal, Mineração de Ouro e Terceirização de Ouro.

    Como a Corte Especial negou o pedido dos conselheiros na última quarta-feira (15), Iran, Waldir e Chadid devem continuar afastados e monitorados por tornozeleira eletrônica até 8 de junho deste ano. No entanto, a PF poderá pedir a prorrogação do afastamento. E a decisão caberá ao ministro Francisco Falcão, do STJ.

    Aliás, o envolvimento de dois técnicos indicados para a corte, como Ronaldo Chadid e Iran Coelho das Neves, não ajuda quem critica o uso de critério político para integrar a corte fiscal. O Iran veio da carreira de substitutos e o Ronaldo da carreira do Ministério Público de Contas. E não foram os únicos. Há exemplos no Tribunal de Contas de outros estados em que os técnicos também apresentaram “defeitos”.

    Na sexta-feira, o conselheiro Jerson Domingos assumiu a presidência do TCE pelos próximos dois anos.

    Conheça os conselheiros substitutos:

    Célio de Oliveira Lima

    Natural de Sobral – CE, Célio de Oliveira Lima é Mestre em Economia e Ciências Contábeis, com formação em Ciências Contábeis e Direito. Pós-graduado em Direito Privado; Auditoria, Pericia e Controladoria. Atualmente, exerce o cargo de Auditor Substituto de Conselheiro – Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul. Atuou também como Auditor Federal de Finanças e Controle na Controladoria Geral da União e Auditor Fiscal de Tributos Estaduais na Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco. Como Docente ministrou aulas nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação em Ciências Contábeis. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Ciências Contábeis.

    Leandro Lobo Pimentel

    Nascido no Rio de Janeiro, Leandro Lobo é formado em Ciências Econômicas e Direito. Possui MBA em Contabilidade Pública pela Universidade Católica de Brasília e Pós-graduação em Direito Administrativo pela Universidade Cândido Mendes/RJ. Na carreira profissional, ocupou as funções de Gerente do Banco Bozano Simonsen/InvestShop.com e Analista de Investimentos da Consultoria de Investimentos Lopes e Filhos & Associados (Rio de Janeiro). Foi também Gestor de Renda Variável das empresas cariocas Foco Investimentos e Avanti Gestão de Recursos. Como servidor público, assumiu os cargos de Analista de Gestão e Planejamento do Departamento Estadual de Trânsito do Rio de Janeiro (DETRAN/RJ) e Analista de Finanças e Controle da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda.

    Patrícia Sarmento dos Santos

    É bacharel em contabilidade pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Profissionalmente, ocupou os cargos de analista de custo, técnica contábil e contadora da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e do TRT 4ª Região (Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul). Foi também auditora do Ministério Público do Paraná e na Autarquia Federal DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral). Antes de assumir o cargo de Conselheira Substituta do TCE/MS, ocupava no Pará atribuição de mesma envergadura.

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