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    MPE vai apurar se Proinc substituiu a OMEP como “cabide de emprego” na Capital

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt16/03/20233 Mins Read
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    Funsat deveria selecionar os beneficiados pelo Proinc e deve ser um dos alvos de investigação (Foto: Arquivo)

    O Ministério Público Estadual abriu inquérito para investigar o Proinc (Programa de Inclusão Profissional), criado em 2010 e impulsionado em 2019, na gestão de Marquinhos Trad (PSD). Uma das suspeitas é de que o programa tenha substituído os convênios com a OMEP e Seleta como “cabide de emprego” na Prefeitura Municipal de Campo Grande.

    Os convênios com a OMEP e a Seleta foram extintos pela Justiça em 2016, ainda na gestão de Alcides Bernal (PP). O ex-prefeito e Gilmar Antunes Olarte (sem partido), assim como os gestores das entidades, já foram condenados pelo desvio de dinheiro por meio dos convênios e pagamento de salários para funcionários fantasmas.

    A suspeita é de que o Proinc, destinado para pessoas carentes, tenha sido usado para beneficiar apadrinhados políticos. “Dados públicos que indicariam que pessoas inscritas no programa não se encaixam no perfil social do Proinc”, afirmou o promotor Humberto Lapa Ferri, responsável pela abertura do procedimento.

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    “A princípio, não é possível dizer que alguém ‘de dentro’ facilitou, mas é fato que alguns possuíam posses, outras atividades profissionais, bens, incompatíveis com o programa. Em tese, podem ter mentido pra ingressar no programa OU foram beneficiadas”, explicou Ferri. As investigações ainda estão no início.

    Autor da denúncia, o vereador Professor André Luís (Rede), trava uma luta há quase dois anos para abrir a caixa preta do projeto. Ele chegou a obter liminar na Justiça, em primeira e segunda instância, para ter acesso à lista dos beneficiados, mas houve resistência do município em dar acesso aos documentos.

    De acordo com as primeiras revelações, o Proinc teria beneficiado empresários, blogueiros e até membros do PCC (Primeiro Comando da Capital). A proposta era de que o beneficiado receba um salário mínimo e uma cesta básica. No entanto, houve um número expressivo de pessoas que teriam recebido acima desse valor.

    Pelas regras do programa criado em 2010, o prazo máximo para cada pessoa receber o benefício é de dois anos, mas em Campo Grande, segundo a denúncia, algumas pessoas recebem os valores pelo período de 10 anos, de acordo com o Midiamax.

    Humberto Lapa Ferri conduz investigação sobre o escãndalo do Proinc (Foto: Arquivo)

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