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    Em protesto contra Adriane, enfermagem aprova greve e deve agravar caos na saúde da Capital

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt24/02/20233 Mins Read
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    Em assembleia geral na CDL, profissionais de enfermagem aprovam greve na Capital, a 4ª da gestão de 10 meses de Adriane Lopes (Foto: Divulgação)

    Em protesto contra a prefeita Adriane Lopes (Patri), que se recusa a cumprir determinação judicial e a lei, os profissionais de enfermagem aprovaram greve por indeterminado a partir de segunda-feira (27). A paralisação deve comprometer ainda mais o atendimento nas unidades de saúde da Capital, marcado por queixas e até revolta dos pacientes nos últimos meses.

    A paralisação, aprovada por unanimidade na noite desta quinta-feira (23), é para exigir o pagamento da insalubridade, o enquadramento do Plano de Cargos e Carreira e a implementação do piso nacional de enfermagem.

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    Falta de experiência de Adriane fica evidente na reação às crises e problemas crônicos da Capital

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    Durante a reunião, a maior revolta dos técnicos de enfermagem e enfermeiros foi pelo fato da prefeita ter ignorado a categoria. Adriane Lopes não ofereceu nenhuma contraproposta para evitar a paralisação. Esta é a terceira categoria a suspender as atividades e prejudicar a população na gestão da atual prefeita.

    Os motoristas de ônibus paralisaram o transporte coletivo em duas ocasiões. Os professores da rede municipal de ensino também cruzaram os braços por uma semana no final do ano passado, deixando 110 mil estudantes sem aulas.

    Os médicos do Hospital do Câncer Alfredo Abrão entraram em greve nesta semana e só vão realizar os atendimentos emergenciais. Doentes com câncer estão sem atendimento por causa de déficit no repasse por parte do município. Como a gestão da saúde na Capital é de competência da prefeitura, a paralisação é mais uma decorrente da gestão de Adriane Lopes. O hospital alega déficit de R$ 700 mil.

    A greve na enfermagem deve começar na segunda porque a prefeitura será oficialmente notificada nesta sexta-feira. “O enquadramento na carreira tinha prazo legal já vencido, era para ter ocorrido até 31 de dezembro do ano passado. Isso somado ao desgaste de uma categoria desvalorizada resultou na aprovação do nosso movimento grevista”, afirmou Ângelo Macedo, presidente do Sinte/PMCG (Sindicato dos Trabalhadores da Enfermagem).

    O assessor jurídico do Sinte, o advogado Márcio Almeida, explica que a partir da aprovação unânime pela assembleia, uma notificação será enviada à Prefeitura pela manhã. “Após a notificação na manhã de sexta (24), a greve terá início legal em 72h, impactando o atendimento a partir de segunda-feira”, explicou.

    Além da lei, Adriane ignorou liminar da Justiça estadual determinando o pagamento de insalubridade aos profissionais de enfermagem. Houve sentença e liminar determinando o cumprimento da decisão. Em nota, a prefeita tinha antecipado que poderá cumprir a decisão até o dia 15 de março deste ano.

    Com a 4ª greve em 10 meses, a prefeita vai superando a gestão caótica de Gilmar Olarte (sem partido), que teve a paralisação dos professores por três meses, dos médicos e enfermeiros. Alcides Bernal (PP) enfrentou a greve dos garis.

    O curioso é que a greve foi aprovada no auditório da CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas), entidade presidida pelo secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Adelaido Vila.

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