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    Riedel não cede secretaria, mas PT recua e apoiará Governo em troca de cargos no 2º escalão

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt13/01/20234 Mins Read
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    Governador ganhou o apoio do PT sem acatar a principal reivindicação do partido, que era comandar a Secretaria de Turismo (Foto: Divulgação)

    O governador Eduardo Riedel (PSDB) não cedeu o comando da Secretaria Estadual de Turismo, mas conseguiu fechar um acordo para ter o apoio do PT na Assembleia Legislativa. Os petistas recuaram e decidiram apoiar o tucano em troca dos cargos no segundo escalão, como o comando da Agraer (Agência Estadual de Desenvolvimento Agrário), de secretarias executivas e de oito subsecretarias.

    O ex-governador Zeca do PT, que fez duras críticas e ameaçou fazer oposição radical contra o tucano, não só baixou o tom, como fez rasgados elogios ao governador. Agora, na sua opinião, Eduardo Riedel é “um homem inteligente”.

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    O acordo é uma grande vitória do governador, que conseguiu o apoio do partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e sem atender, a principal reivindicação do partido, o comando da Secretaria Estadual de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania. A pasta vai continuar chefiada pelo tucano Marcelo Miranda.

    O acordo foi fechado em reunião de Riedel com Zeca do PT, Amarildo Cruz, Luiza Ribeiro, Ayrton Araújo e Vander Loubet. Pedro Kemp está de férias e Camila Jara se encontra em Brasília.

    Mais diplomático e a favor do acordo desde o início, Vander elogiou o desfecho das negociações. “Temos muito mais pontos convergentes que divergentes. Até porque hoje a disputa de hegemonia não é mais com o PSDB. A nossa disputa, tanto nossa, na minha opinião, como deles, é com os radicais de extrema-direita, que defendem intervenção militar e que fizeram o que fizeram lá em Brasília”, afirmou o petista, encontrando um novo adversário para unir os dois lados.

    “Esses são os adversários para nós que somos democratas – e o Riedel é um democrata. Eu acredito que a gente vai construir junto aqui com ele e acredito que quem vai ganhar é a população, que precisam da mão estendida do poder público”, disse.

    “Definimos que é importante aquilo que nós conversamos aqui, reafirmamos lá. O Riedel é um homem inteligente. Sabe que depende muito da bancada federal”, completou Zeca, mudando de tom em relação ao governador. Ele chegou a chamar o tucano de “boçal”.

    “Nós temos a Camila e o Vander, com toda a experiência que o Vander carrega de Brasília. Temos três deputados estaduais, com a experiência do Amarildo e do Pedro Kemp. E temos o governo federal. Então, ele precisa dessa relação, dessa harmonia, e nós também sabemos que para canalizar recursos de lá, de Brasília, para esses setores estratégicos aqui, precisa ter uma ponta, um equipamento de aplicação disso, que são as estruturas do governo do Estado”, contou o ex-governador.

    “O PT teve um papel importante na eleição do Riedel, algo que ele próprio reconhece. Por isso, entendemos que é importante a nossa presença na gestão dele. Muito mais do que cargos, queremos contribuir com a construção e execução de políticas públicas que possam contribuir com o desenvolvimento do estado”, frisou Vander.

    Riedel vai ter o apoio dos três deputados do PT na Assembleia e a sigla vai indicar os titulares das oito subsecretarias da Secretaria de Turismo: Políticas Públicas para a Promoção da Igualdade Racial; Pessoa Idosa; Mulheres; Populações Indígenas;  Juventude; LGBTQIA+; Assuntos Comunitários e Pessoas com Deficiência. Também vai indicar os secretários-executivos da Agricultura Familiar, dos Povos Originários e da Comunidades Tradicionais.

    Com o acordo, o tucano só terá, se tiver, a oposição da direita, mas limitada ao deputado João Henrique Catan (PL). Os outros dois deputados do PL, Coronel David e Neno Razuk, apoiam a gestão do tucano.

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