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    Cidades têm menos habitantes que o previsto e vão perder R$ 74,7 milhões com novo Censo

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt07/01/20233 Mins Read
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    Corumbá perdeu 17,7 mil habitantes, conforme o Censo: Prefeito Marcelo Iunes vai ter menos dinheiro da União (Foto: Arquivo)

    A prévia do Censo 2022 mostra que 13 cidades de Mato Grosso do Sul perderam mais habitantes ou cresceram menos que o previsto pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Esses municípios vão ter perda de R$ 74,7 milhões no repasse anual deste ano, de acordo com estimativa da CNM (Confederação Nacional dos Municípios). Apenas sete surpreenderam e vão ganhar R$ 37,3 milhões.

    A chiadeira é normal a cada novo censo. A surpresa ficou para a queda além do previsto. Este é o caso, por exemplo de Corumbá. O IBGE previa que a cidade tinha 112.669 habitantes em 2021. A prévia do censo mostra que o município tem 94.874 moradores.

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    Em relação ao previsto, a Cidade Branca perdeu 17.795 moradores. Não houve o crescimento populacional estimado pelos técnicos, já que em 2010 eram 102.209 corumbaenses. Esta queda acentuada vai representar R$ 5,336 milhões a menos nos cofres municipais.

    A mais prejudicada com pelo Censo 2022 será Porto Murtinho, que tem uma população muito menor que o previsto. A cidade de Zeca do PT tem 12.625 habitantes, muito abaixo dos 17.460 previstos em 2021. O “desaparecimento” de 4.835 moradores na contagem vai representar R$ 10,6 milhões a menos em repasse para a prefeitura.

    Até Ponta Porã, que cresceu 17% em relação ao Censo de 2010, vai perder dinheiro com o crescimento abaixo do previsto pelo IBGE. A Princesa dos Ervais tem 90.756 moradores, contra 95.320 previstos pelo IBGE. Em 12 anos, quando tinha 76.944 habitantes, houve aumento populacional, mas abaixo do previsto.

    O mesmo ocorreu com a terra de Reinaldo Azambuja (PSDB). Maracaju tem 43.247 moradores, abaixo dos 48.944 previstos. O “sumiço” de 5.697 moradores vai custar uma queda de R$ 5,3 milhões no repasse pela União. A cidade tinha 37.669 moradores em 2010.

    Naviraí também cresceu abaixo do previsto pelo IBGE. A cidade vai perder dinheiro porque tem 50.868 habitantes, abaixo da estimativa de 56.484 em 2021. No entanto, era superior aos 45.086 contados em 2010.

    O investimento de R$ 15 bilhões na megafábrica da Suzano Celulose ainda não impulsionou a população de Ribas do Rio Pardo como sonhava o prefeito João Alfredo (PSOL). A cidade vai perder R$ 5,3 milhões porque o Censo contou 23.085 moradores, abaixo dos 25.310 estimados em 2021.

    Também vão perder recursos as cidades de Anastácio, Bela Vista, Camapuã, Coronel Sapucaia, Ladário, Paranhos e Sonora.

    Por outro lado, conforme o CNM, sete municípios vão ter acréscimo de R$ 5,336 milhões porque o crescimento foi além do previsto pelo IBGE. Três Lagoas ganhou 7.514 habitantes além do estimado em 2021. No vale da celulose, o município conta com 132.651 habitantes, enquanto o estimado em 2021 era de 125.137 moradores.

    Algumas cidades vão ter o número de habitantes estimados pelo IBGE, como Bataguassu. O Censo 2022 apontou 23.837 moradores, enquanto a estimativa em 2021 era de 23.620 habitantes.

    Também vão ganhar mais recursos Água Clara, Costa Rica, Ivinhema e São Gabriel do Oeste. Para evitar a queda na receita, prefeitos estão apelando à Justiça. O IBGE deve concluir o censo até março, quando publicará os números definitivos.

    Ponta Porã cresceu, mas aquém do estimado pelo IBGE e vai perder recurso (Foto: Arquivo)

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