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    De olho na prefeitura da Capital, Beto Pereira tem o primeiro tropeço ao ficar sem secretaria

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt04/01/20234 Mins Read
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    Deputado queria comandar uma secretaria, mas pedido não foi atendido por Riedel (Foto: Arquivo)

    Principal nome do PSDB para disputar o comando da Prefeitura de Campo Grande em 2024, o deputado federal Beto Pereira teve o primeiro tropeço. O parlamentar cogitava assumir uma secretaria estadual para ganhar visibilidade e chegar competitivo ao pleito. No entanto, o governador eleito Eduardo Riedel (PSDB) barrou o plano do tucano e ele acabou ficando sem nenhuma pasta.

    Pereira foi um dos primeiros cotados para integrar o primeiro escalão da nova gestão. Em off, o deputado chegou a admitir que a pretensão era assumir a Secretaria Estadual de Assistência Social, responsável pelo programa Mais Social, que paga uma bolsa de R$ 300 para 87 mil famílias.

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    A outra possibilidade era assumir a articulação política, como a Secretaria de Governo ou  Casa Civil. Prefeito de Terenos por dois mandatos, deputado estadual e prestes a assumir o segundo como deputado federal, Pereira se transformou no principal nome do PSDB para disputar a prefeitura da Capital.

    O outro deputado, Geraldo Resende (PSDB), sempre mirou a prefeitura de Dourados, segunda maior cidade do Estado. O ex-secretário estadual de Saúde retornará à Câmara dos Deputados após um hiato de quatro anos como suplente.

    Filho do ex-senador Valter Pereira, Beto não tem concorrente no PSDB para disputar a prefeitura. O presidente da Agência Estadual de Regulação, Carlos Alberto de Assis, tem o mesmo sonho, mas nunca conseguiu ganhar eleição nem para vereador.

    Só que a primeira etapa do plano do ex-prefeito de Terenos não deu certo. Riedel optou por nomear o ex-prefeito de Bataguassu e ex-adjunto na Infraestrutura, Pedro Caravina (PSDB), eleito deputado estadual, para comandar a Secretaria de Governo.

    O deputado estadual licenciado e marido da ministra do Planejamento, Simone Tebet, Eduardo Rocha, do MDB, foi deslocado para a Casa Civil no lugar do Sérgio de Paula.

    A Secretaria de Assistência Social ainda não tem titular. O governador faz mistério sobre a nova secretária, mas não será Beto Pereira. Elisa Cléia Nantes segue como interina até fevereiro, quando a nova chefe assumirá a pasta.

    Sem o cargo de secretário, Beto Pereira deu entrevista frisando que optou por continuar como deputado federal para honrar os 97 mil votos obtidos na eleição de outubro do ano passado. Nos bastidores, a conversa é de que Riedel não concordou em transformar a secretaria em trampolim político.

    O PSDB só chegou uma vez ao segundo turno em Campo Grande, em 2016, quando Rose Modesto perdeu para Marquinhos Trad (PSD). A expectativa é de que o partido, com a boa vitória de Riedel no segundo turno, tenha quebrado a maldição.

    Beto Pereira teria um forte concorrente interno, Reinaldo Azambuja. No entanto, o ex-governador estaria articulando para ser o candidato a senador em 2026, quando serão duas vagas, de Nelsinho Trad (PSD) e Soraya Thronicke (União Brasil).

    Na disputa da prefeitura, os outros cotados são a prefeita Adriane Lopes (Patri), que tentará a reeleição, a deputada federal Rose Modesto (de saída do União Brasil), os deputados estaduais Capitão Contar (PRTB) e João Henrique Catan (PL), o ex-governador André Puccinelli (MDB), e a vereadora Camila Jara ou a advogada Giselle Marques, pelo PT. Também podem surpreender a senadora eleita, Tereza Cristina (PP), e o deputado estadual eleito, Pedro Pedrossian Neto (PSD).

    (editada às 9h do dia 6 de janeiro de 2023 para correção de informações)

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