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    Lula atribui eleição às mulheres e quer ministério como protagonista, afirma nova ministra

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt23/12/20223 Mins Read
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    Aparecida Gonçalves ocupou sempre o segundo escalão e agora chega com aplausos ao primeiro time de Lula (Foto: Arquivo)

    O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atribui às mulheres a sua vitória sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e quer que o ministério específico, a ser comandada pela sul-mato-grossense Aparecida Gonçalves, seja um dos principais protagonistas na esplanada. Além de fortalecer as políticas públicas voltadas para elas, a nova ministra quer priorizar o combate á violência, principalmente, o femincídio e o estupro.

    Mato Grosso do Sul é campeão nacional em números de assassinatos e estupros de mulheres. Para Cida Gonçalves, os números refletem a tipificação feita pelo Estado, que deve ser exemplo para o País. Ou seja, MS não é o mais violento, mas é uma das poucas unidades da federação que registra a maior parte das ocorrências de violência contra o sexo feminino.

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    “Mato Grosso do Sul é um dos poucos estados do Brasil que tipifica o feminincídio e precisamos fazer disos uma referência nacional”, explicou, em entrevista para O Jacaré.

    Na opinião da futura ministra de Lula é preciso enfrentar a violência contra as mulheres com alguns processos fundamentais para discutir o problema. “Primeiro é preciso uma política pública forte. Segundo é preciso recursos para que essas políticas públicas aconteçam”, afirmou. “Em terceiro é preciso vontade política dos governantes. Em quarto, é preciso mobilização da sociedade, dos homens e mulheres (para que isso aconteça”, frisou.

    Além da violência física, como estupro, lesão corporal e feminicídio, Cida Gonçalves afirmou que as mulheres também são vítimas de violência política, violência contra as mulheres indígenas”, citou.

    Natural de Clementina, interior de São Paulo, Cida Gonçalves, como é mais conhecida, escolheu MS para morar e viver. Militante dos movimentos sociais e do PT, ela foi candidata a deputada constituinte em 1986, quando obteve 1.156 votos e era a única mulher a pleitear a vaga no Estado.

    Cida tentou duas ingressar na Câmara dos Vereadores de Campo Grande em duas eleições pelo PT. Em 1988, ela obteve 237 votos. Doze anos depois, no ano 2000, ela tentou novamente e obteve 746 votos.

    Aparecida Gonçalves foi secretária nacional de Violência contra Mulher nas gestões de Lula e da presidente Dilma Rousseff (PT).

    Ela trabalhou na Coordenadoria de Políticas Públicas para Mulheres no governo Zeca do PT e foi coordenadora de Atendimento as mulheres em situação de Violência na Secretaria de Assistência Social do Estado.

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