A campanha a governadora de Rose Modesto (União Brasil) teve receita de R$ 6,179 milhões, sendo que 90,68% são provenientes do fundo especial das eleições, o fundão eleitoral, e do fundo partidário. Com gasto de R$ 6,152 milhões, a deputada fechou com saldo positivo de R$ 26,3 mil e em 4º lugar na disputa eleitoral, com 178 mil votos.
Rose teve R$ 5,603 milhões repassados pela direção nacional do União Brasil (90,68% do total). A deputada se envolveu em polêmica com ao votar a favor do aumento do fundão para R$ 4,9 bilhões. Na época, ela justificou que votou a favor da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).
Veja mais:
Campanha de Marquinhos arrecadou R$ 6,6 milhões e terminou com sobra de R$ 277,5 mil
Campanha de André custou R$ 5,9 milhões e terminou com saldo de R$ 9.504
Riedel informou gasto de R$ 9,6 milhões, R$ 266 mil acima do teto permitido pela lei eleitoral
A família do candidato a vice-governador, Alberto Schatter (Podemos), repassou R$ 550 mil para a campanha da deputada. O adjunto na chapa doou R$ 166,5 mil, enquanto Walter Schatter repassou R$ 217 mil e Carlos Alberto Schatter mais R$ 166,5 mil.
Da despesa de R$ 6,152 milhões, o maior desembolso, de R$ 1,928 milhão, foi feito para o pagamento de pessoal. Em seguida, os maiores gastos foram com produção de programa eleitoral (R$ 1,122 milhão), pagamentos diversos (R$ 546,5 mil) e serviços advocatícios (R$ 465 mil). Apesar de ser antenada com as mídias sociais, Rose desembolsou pouco, R$ 309 mil, com o impulsionamento de conteúdo. Riedel gastou três vezes mais, R$ 990 mil.