A dez dias do primeiro turno das eleições, o candidato Eduardo Riedel (PSDB) declarou hoje, em entrevista à TV Morena, que vai criar o “Passe Livre Social”. Programa que prevê a gratuidade do transporte coletivo urbano nas maiores cidade do Estado, beneficiando usuários do Mais Social e pessoas em situação de vulnerabilidade.
“O usuário do Mais Social terá gratuidade no transporte público urbano nas principais cidades do Estado. Esse é um grande desafio. O custo do transporte público é, muitas vezes, um limitador para o trabalhador. Então, minha equipe já está estruturando esse programa”, disse o candidato ao governo de MS.
Ainda de acordo com o político, dados divulgados pela NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos) apontam que em pelo menos 43 cidades brasileiras a gratuidade é válida para todo o sistema municipal.
Representante do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) nesta corrida eleitoral, Riedel se apresenta como executivo consagrado na iniciativa privada, com representatividade histórica em entidades do agronegócio e como peça central e decisiva no equilíbrio econômico do governo do Estado.
O candidato aponta que foi o articulador da “viabilização e aprofundamento” de programas como o “Mais Social”, o “Conta de Luz Zero”, e o “CNH MS Social”. Chamados no material de divulgação de “programas sociais de Riedel”.
Segundo o candidato do PSDB, parte importante da população beneficiada pelos programas sociais tem a mobilidade urbana um dos seus maiores dramas.
A Constituição Federal prevê que o Transporte Público Urbano é também um direito social, o que determina aos concessionários que atuam nesse ramo a condição de rentabilidades que não sejam predatórias à população mais carente.
“Apenas a via política mais técnica focada em resultados, e que já atue com inclusão social responsável pode ser capaz de uma mudança nesse setor”, diz Riedel.
Nascido no Rio de Janeiro, Eduardo Riedel tem 52 anos e foi presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS). O candidato está no primeiro escalão do governo Reinaldo Azambuja desde 2015. Em sete anos, comandou as secretarias de Governo e de Infraestrutura.