Candidata da Federação Brasil da Esperança ao governo, Giselle Marques (PT) destacou o respeito ao resultado das urnas e retono de políticas públicas durante debate do jornal Midiamax.
“Democracia tem muitos pilares e um deles é respeito ao resultado das urnas”, declarou a candidata. O recado foi para os candidatos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele busca a reeleição e faz ataques às urnas eletrônicas, mas sem provas.
Segundo a candidata, que tenta atrair o voto de eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (que disputa a presidência do Brasil), estamos num momento muito importante, numa encruzilhada civilizatória.
Em relação a questões de assistência social, Giselle reforçou que durante o governo do Partido dos Trabalhadores no Brasil e em Mato Grosso do Sul, o PT tirou o aspecto assistencialismo, não só colocando comida no prato das pessoas, mas promovendo inclusão.
“Nós somos o partido das políticas sociais, como é o caso do programa Segurança Alimentar. Durante nosso governo em Mato Grosso do Sul entregávamos cestas nas aldeias, nos assentamentos com 40 quilos de comida. Como governadora vou retomar essas políticas e, principalmente para gerar emprego e renda. Vou criar novos sistemas produtivos para que as pessoas não precisem dessas políticas sociais. Estaremos voltados para turismo sustentável, pagamento dos serviços ambientais”, defendeu a candidata do PT.
Nascida em Campo Grande, Giselle Marques é advogada e tem 54 anos. Ela foi gerente de Controle Ambiental do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) e superintendente do Procon-MS. Nas eleições de 2018, Giselle concorreu ao Senado como segunda suplente de Zeca do PT.