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    “Mais Social, Tem Renda, Pão de Cada Dia, Vale Renda”: a batalha dos candidatos pelo voto dos mais pobres

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt03/09/20225 Mins Read
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    A fome entrou no radar dos candidatos ao governo, resta saber quem vai se lembrar dos necessitados quando chegar ao poder. (Foto: Arquivo)

    Enquanto o Auxílio Brasil de R$ 600 até dezembro repercute na eleição presidencial, os candidato a governador de Mato Grosso do Sul também travam uma batalha pelo voto dos mais pobres. Nesta campanha, sobram nomes e ofertas de valores para programas de transferência de renda. Mas enquanto os projetos já têm nome próprio, os candidatos não se alongam sobre a origem do dinheiro e quantidade de pessoas que serão atendidas.

    Candidato do PSDB e representante da atual gestão de Reinaldo Azambuja, Eduardo Riedel “mandou avisar” que o valor do Mais Social, programa criado em junho do ano passado, vai aumentar de R$ 300 para R$ 450. O aumento foi, inclusive, colocado em seu plano de governo.

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    Atualmente, o Mais Social atende 80 mil famílias, que recebem cartão de débito para compras de alimentos, gás e produtos de higiene. “Muitas famílias dependem desse benefício para compra de comida e gás. Vou manter e ampliar esse valor, para ajudar ainda mais essas pessoas. Trazer dignidades para essa família é a minha missão. Com o poder de compra destas pessoas, consequentemente também fomentamos o comércio local, gerando mais emprego e renda nas comunidades”, afirma Riedel.

    Porém, não existe detalhamento sobre os recursos. A considerar a alta do custo dos alimentos, há de se pensar que o governo já teria aumentado o valor se fosse possível.

    Rose Modesto promete tirar do papel o Tem Renda, programa que vai receber R$ 1 bilhão logo no primeiro ano de mandato. A cifra chama a atenção, considerando que o orçamento 2023 tem previsão de R$ 22 bilhões.

    Rose Modesto promete criar o Tem Renda e investir R$ 1 bilhão. (Foto: Arquivo)

    “Quem tem fome não pode esperar. É um programa de transferência de renda para resolver esse problema de imediato. O Tem Renda vai ampliar o valor do Mais Social e incluir mais famílias vulneráveis. Observamos que esses 21% com até meio salário mínimo corresponde a 600 mil pessoas, mas hoje apenas 100 mil são auxiliadas. Com meio salário mínimo não se come bem nem duas vezes por dia, e olha que deveriam ser três vezes”, afirma Rose.

    O R$ 1 bilhão é bem acima do previsto atualmente no orçamento. De acordo com o Portal da Transparência, são R$ 106 milhões para o Mais Social.

    Marquinhos Trad (PSD) é o idealizador do “Pão de Cada Dia”. Programa regionalizado de combate à fome e à pobreza extrema, a intenção é oferecer serviços integrados socioassistenciais, de educação e saúde, acesso ao mercado do trabalho, qualificação profissional, microcrédito e empreendedorismo. O projeto vai priorizar regiões com maior vulnerabilidade social, incluindo as comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas (pescadores) e das faixas de fronteira.

    “Pessoas não são números e nem vivem em planilhas de estatísticas. Porém, o atual governo sul-mato-grossense, mais preocupado com dados e resultados de calculadora, não está respondendo ao grave cenário de vulnerabilidade social visível em todas as partes do nosso Estado. A fome, a exclusão, a falta de emprego e moradia são alarmantes”, diz o candidato.

    De acordo com Marquinhos, cerca de 600 mil pessoas (30% da população) sofrem de insegurança alimentar.

    Duas vezes governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (MDB) quer a retomada do Vale Renda. Vigente desde 2008  com valor inicial de R$ 120, o programa foi substituído em 2021 pelo Mais Social.  

    Eduardo Riedel promete aumentar Mais Social para R$ 450. (Foto: Arquivo)

    “Com muita tristeza, vimos que depois de uma pandemia, muitas pessoas perderam seus empregos, pequenos comércios fecharam. Temos que investir para que as famílias consigam levar alimentos para suas casas”, disse André. O Vale Renda atendia 100 mil famílias.

    Quando chegou pela primeira vez ao governo, no ano de 2007, Puccinelli logo suspendeu o programa social que auxiliava os mais pobres. Enquanto ele avaliava o quantitativo de famílias, os mais vulneráveis ficaram desassistidos.

    O programa contava com recursos do Fecomp (Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza), que recebia 2% do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) cobrado da telefonia, internet, TV a cabo.

    De acordo com o IBGE, a insegurança alimentar rondava 37% dos lares de MS em setembro de 2020, com situação mais grave, a da fome, em 5% das casas. Resta saber se após essa maratona pelos rincões de Mato Grosso do Sul, de ver a miséria com os próprios olhos e prometer políticas sociais, os candidatos vão se lembrar dos mais pobres quando um deles tiver a caneta de governador nas mãos.

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