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    Com campanha a presidente, Soraya pede e juiz adia julgamento de Reinaldo para novembro

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt09/08/20223 Mins Read
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    Reinaldo Azambuja ganha tempo graças a campanha de senadora a presidente da República (Foto: Divulgação)

    Como vai se dedicar integralmente à campanha eleitoral para a presidência da República, a senadora Soraya Thronicke (União Brasil) solicitou e conseguiu atrasar em dois meses o julgamento do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) por improbidade administrativa. O tucano e os donos da JBS, os irmãos Joesley e Wesley Batista, são acusados de causar prejuízo milionário aos cofres estaduais por meio de incentivos fiscais em troca de incentivos.

    Conforme o despacho do juiz Ariovaldo Nantes Corrêa, da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, publicado nesta segunda-feira (8), o julgamento vai ocorrer a partir das 14h do dia 8 de novembro deste ano. A audiência de instrução e julgamento estava marcada para o dia 22 de setembro.

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    O advogado Danny Fabrício Cabral Gomes e Soraya ingressaram com ação popular para pedir o ressarcimento dos prejuízos causados ao Estado em 2017, logo após a delação da JBS ser homologada pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal. Na época, a informação era de que Reinaldo recebeu R$ 38 milhões em propinas.

    Investigação da Polícia Federal concluiu que o montante pago ao governador foi maior, de R$ 67,7 milhões, e causou prejuízo de R$ 209,7 milhões aos cofres públicos. Na área criminal, o tucano foi denunciado pelo Ministério Público Federal no Superior Tribunal de Justiça.

    O governador tinha pedido a rejeição da denúncia, mas o pedido foi rejeitado pelo magistrado em julho deste ano. Somente com a análise do mérito, o juiz Ariovaldo Nantes Corrêa disse que poderá analisar se a ação popular será procedente ou não.

    O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB), será uma das testemunhas a serem ouvidas no julgamento. Ele foi presidente da CPI da JBS do legislativo estadual, que concluiu ter ocorrido as irregularidades, mas não responsabilizou nenhum agente público pelos supostos crimes.

    Para a senadora, o julgamento, mesmo cinco anos após a ação popular ser protocolada, é uma esperança de punição pelos supostos desvios ocorridos na gestão tucana. “Antes tarde do que nunca”, reagiu a senadora ao tomar conhecimento do julgamento da ação popular.

    Em 2017, a Justiça chegou a decretar o bloqueio de R$ 730 milhões da JBS. Para suspender o bloqueio, o grupo contou com o apoio da Assembleia Legislativa, que mesmo confirmando o prejuízo por meio de uma CPI, foi contra a manutenção do sequestro.

    Soraya contou que chegou a sofrer perseguições e até foi multada pelo Tribunal de Justiça em R$ 7 milhões por insistir na manutenção da ação popular. A multa foi derrubada pelo Superior Tribunal de Justiça. De acordo com a senadora, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) considerou a penalidade como uma “aberração”. “A Justiça não pode amedrontar o cidadão que queira ingressar com ação popular”, explicou a parlamentar.

    O governador sempre negou ter recebido qualquer propina. Em 2018, quando foi candidato à reeleição e acabou vencedor no segundo turno, ele afirmou que foi vítima de líderes de facção criminosa, no caso, os donos da JBS.

    Soraya pediu para juiz adiar julgamento por causa da campanha pela presidência da República (Foto: Arquivo)

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