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    Principal estrela do PT, Zeca continua inelegível e candidatura depende de julgamento no STJ

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt23/03/20224 Mins Read
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    Volta de Lula animou ex-governador, mas ainda vai precisar de vitória no STJ para recuperar os direitos políticos (Foto: ArquviO

    Cotado para disputar o Governo do Estado pela 4ª vez e principal estrela do Partido dos Trabalhadores, o ex-governador Zeca do PT está inelegível e não pode ser candidato nas eleições deste ano. O petista teve os direitos políticos suspensos em julgamento polêmico do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e só poderá voltar à política caso o Superior Tribunal de Justiça julgue recurso, que está parado desde outubro do ano passado.

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    Deputado estadual, deputado federal, vereador de Campo Grande e governador por dois mandatos, Zeca ainda é o político com maior densidade eleitoral no PT e vem pontuando em torno de 10% nas pesquisas. Ele decidiu retornar à política para garantir palanque para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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    No entanto, o plano do ex-governador depende do ministro Benedito Gonçalves, relator do recurso no STJ. O advogado Ronaldo Franco está confiante que o magistrado leve o processo a julgamento e acate o pedido de Zeca a tempo das eleições deste ano.

    O petista afirmou que está tranquilo com a situação. “Estou com recurso no STJ”, ponderou. Sobre a possibilidade de não ser candidato, ele se compara ao seu principal adversário em décadas passadas, o ex-governador André Puccinelli (MDB). “(Estou) com a mesma expectativa que o André”, afirmou, sobre o emedebista, que vem trabalhando para disputar a sucessão estadual pela 3ª vez.

    Puccinelli foi condenado por improbidade administrativa e teve os direitos políticos suspensos por cinco anos pela Justiça Federal. No entanto, o emedebista não é considerado ficha suja, porque a lei só proíbe a candidatura de candidatos condenados por órgãos colegiados ou em segunda instância.

    Zeca do PT se livrou de praticamente todas as denúncias decorrentes da Farra da Publicidade, como ficou conhecido o escândalo deflagrado a partir das revelações feitas pela ex-secretária Ivanete Leite Martins. No entanto, em uma ação de improbidade, a turma do Tribunal de Justiça, capitaneada pelo desembargador Sérgio Martins, acatou pedido do Ministério Público e julgou procedente a denúncia, condenando Zeca do PT por improbidade administrativa.

    Esse processo quase impediu a candidatura do ex-governador ao Senado em 2018, mas ele acabou sendo salvo por uma liminar concedida pelo desembargador Claudionor Miguel Abss Duarte.

    A 3ª Câmara Cível retomou o julgamento e acabou mantendo a condenação de Zeca pelo placar de 3 a 2. Há polêmica no voto do desembargador Vladimir Abreu da Silva, que teria julgado um dos processos de improbidade contra o petista e se declarou impedido no julgamento em segunda instância. No entanto, ele acabou tendo o voto contabilizado em meio a uma das sessões mais tensas e polêmicas da corte.

    Agora, o ex-governador petista corre contra o tempo para obter o aval da Justiça a tempo de construir o palanque. Com a candidatura na berlinda, Zeca não chega com a mesma força política de negociar alianças como os demais pré-candidatos, como o prefeito da Capital, Marquinhos Trad (PSD), a deputada federal Rose Modesto (União Brasil) o secretário estadual de Infraestrutura, Eduardo Riedel (PSDB).

    Uma das primeiras reações pode ser a debandada. O primeiro a abandonar a candidatura de Zeca do PT foi o empresário Flávio Cabo Almi, que trocou o PT pelo Podemos para apoiar Rose. Ele deixou no passado a história do pai, que sempre foi petista, para tentar garantir um mandato de deputado federal.

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