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    CPI provou que governo trabalhou pela pandemia e fez quase culto à morte, diz Simone

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt27/10/20214 Mins Read
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    Senadora diz que continuará vigilante para que trabalho da CPI tenha continuidade para punir os 80 indiciados, inclusive Bolsonaro (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

    A CPI da Covid do Senado provou que o Governo federal não trabalhou contra, mas pela pandemia, conforme avaliação da senadora Simone Tebet (MDB). Durante a entrega do relatório final ao procurador-geral da República, a emedebista manteve o tom crítico e incisivo com o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), o qual acusou de ter feito “quase um culto à morte”.

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    Por 7 votos a 4, a comissão aprovou o relatório final o senador Renan Calheiros (MDB), de Alagoas. Os senadores aprovaram 80 pedidos de indiciamento, entre eles o de Bolsonaro por nove crimes. O presidente poderá ser investigado pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, um aliado do presidente, que recebeu o documento na manhã desta quarta-feira (27).

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    “Encerrada a CPI, não como um final, mas como um novo começo, agora em outro campo, o da Justiça. Estaremos vigilantes exigindo providências, porque a omissão dos órgãos de controle também é crime”, tuitou a senadora, prometendo se manter vigilante para cobrar a continuidade das investigações dos crimes apontados pela CPI.

    Um dos indiciados foi o médico campo-grande Mauro Luiz de Brito Ribeiro, presidente do Conselho Federal de Medicina. Ele acabou indiciado por epidemia culposa com resultado de morte, que pode levar a condenação de até quatro anos de detenção. Ribeiro acabou indiciado por ter dado aval para validar o uso da cloroquina e hidroxicloroquina nos pacientes com covid-19, embora não tenham eficácia comprovada contra a doença.

    Em entrevista à Globonews, neta quarta-feira, Simone disse que os ministérios públicos estaduais de São Paulo e do Rio de Janeiro também poderão abrir inquérito para dar prosseguimento às investigações da comissão. Além do negacionismo, ela apontou que foram encontrados indícios dos crimes de corrupção, peculato, prevaricação e organização criminosa.

    Apesar de não integrar a CPI, a senadora passou a ter voz ao assumir o papel de líder da bancada feminina no Senado, criada neste ano. Como presidenciável do MDB, ela subiu o tom das críticas a Bolsonaro.

    Tebet defendeu a abertura de processo de impeachment contra Bolsonaro pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP). Na sua avaliação, é preciso apurar os crimes de responsabilidade.

    Sem se incomodar com a reação dos bolsonaristas, que vivem lhe bombardeando nas redes sociais, a senadora responsabilizou Bolsonaro pelas mais de 605 mil mortes causadas pela covid-19 no Brasil. “A CPI comprovou que a pandemia foi mundial, mas nenhum país do mundo administrou tão mal esta pandemia”, lamentou.

    “O Governo não advogou, trabalhou pelo País. O Governo federal, o presidente da República trabalhou pela pandemia, contra a … e não contra ela. Na sua avaliação, houve “culto quase à morte, não à vida”, atacou.

    Graças a CPI, a senadora do MDB ganhou destaque nacional e passou a ser cogitada para disputar a presidência da República. O lançamento da candidatura de Simone estava previsto para agosto, mas o partido decidiu adiar para novembro, após a conclusão da CPI da Covid.

    Com uma reeleição complicada, caso decida permanecer no Senado, Simone ganhou fôlego com as inquisições feitas na CPI. Ela conseguiu arrancar do deputado federal Luís Miranda, por exemplo, que o líder do Governo, Ricardo Barro (PP), foi citado por Bolsonaro como um dos integrantes do esquema no Ministério da Saúde. Desde então, a senadora sul-mato-grossense passou a ganhar espaço nos jornais, sites e emissoras nacionais. Com os holofotes, ela passou a fazer duras críticas ao presidente da República.

    Senadores entregaram o relatório final da CPI para o procurador-geral da República, Augusto Aras (Foto: Antonio Augusto/Secom/MPF

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