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    Ex-comandante da PRE, tenente-coronel é condenado a 7 anos por contrabando de celulares

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt02/07/20213 Mins Read
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    Tenente coronel está preso preventivamente e não poderá recorrer em liberdade (Foto: Arquivo)

    O tenente-coronel da Polícia Militar, Luiz Carlos Rodrigues Carneiro, 47 anos, foi condenado a sete anos de prisão em regime fechado pelo contrabando de telefones celulares e cigarro eletrônico. Esta é a segunda sentença condenatória do oficial, que foi preso pela primeira vez na Operação Oiketicus, deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) em novembro de 2018.

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    Conforme sentença do juiz Alexandre Antunes da Silva, da Auditoria Militar, publicada nesta sexta-feira (2), o militar foi preso em flagrante por policiais do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) no dia 17 de novembro do ano passado. Na ocasião, ele estava no carro dirigido por Felipe Hércules Alves Pereira.

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    Eles transportavam 30 telefones celulares IPRO Opal 4S, 300 IPRO A30, 14 pacotes de cabos de antena e mais 400 cigarros eletrônicos. A detenção ocorreu em estrada vicinal entre o Assentamento Itamarati e a BR-463, usada por contrabandistas e traficantes. Na ocasião, o tenente-coronel identificou-se como oficial com a intenção de intimidar os policiais.

    “Há de ser destacado, outrossim, que no momento da abordagem, o réu imediatamente se identificou como Oficial da PMMS, numa clara tentativa de evitar que a equipe do DOF (todos de patente inferior a dele) procedesse à vistoria no veículo. Segundo a testemunha 3º Sgt PM Ademir Basílio dos Santos Júnior, ‘durante a abordagem tinha duas pessoas no interior do veículo, o motorista e o carona, sendo que o carona já foi se identificando como sendo Policial Militar – Tenente Coronel Luiz Carlos”, pontuou o magistrado.

    Na Polícia Federal em Ponta Porã, Felipe contou que ele e o tenente coronel foram contratados em Campo Grande para pegar os produtos em Pedro Juan Caballero para levar até uma loja em Dourados. Ele receberia R$ 1,4 mil pelo serviço. À Justiça, ele mudou a versão e confirmou a versão de Luiz Carlos, de que teria dado carona para o militar resolver um problema no assentamento rural.

    “Há muito tempo este juízo vem ressaltando que o policial militar, mesmo estando de folga, não deixa de conhecer rotas utilizadas pelo crime, modos de policiamento, locais de maior ou menor fiscalização por equipes de serviço, horário de trocas de turno do serviço, deficiências das OPM, bem como locais onde podem ser adquiridos produtos de origem duvidosas. Por esses motivos que está se tornando frequente a cooptação de policiais militares da ativa para prática dos crimes de contrabando e descaminho, pois o conhecimento técnico que a função de policial militar lhes proporciona permite que eles usem dessa destreza para viabilizarem o sucesso em práticas criminosas dessa natureza”, destacou o juiz.

    O tenente-coronel foi comandante da Polícia Militar Rodoviária e integrou o DOF. Ele vai continuar preso e não poderá recorrer da decisão em liberdade. Em 2019, o oficial foi condenado a três anos no regime aberto por posse de munição de uso restrito que foram apreendidas em sua casa na Operação Oiketicus.

    Ele não é o primeiro oficial condenado por envolvendo com o contrabando. O tenente coronel Admilson Cristaldo Barbosa foi condenado três vezes após ser preso na mesma operação. O sargento Ricardo Campos Figueiredo, que era motorista do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), foi condenado a mais de 20 anos por dar apoio a Máfia do Cigarro.

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