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    Home»Campo Grande»Após sete anos, juiz marca julgamento de Nelsinho por doar área para igreja de Olarte
    Campo Grande

    Após sete anos, juiz marca julgamento de Nelsinho por doar área para igreja de Olarte

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt16/03/20213 Mins Read
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    Para justificar doação, local teria sala de aula, creche e quadra de esportes, mas só foi construída a igreja (Foto: Arquivo)

    Quase sete anos depois da ação de improbidade administrativa ser protocolada na Justiça, o senador Nelsinho Trad (PSD) vai a julgamento por doar área do município de Campo Grande para a construção da igreja do ex-vereador e ex-prefeito Gilmar Olarte (sem partido). A audiência de instrução foi marcada para o dia 11 de maio deste ano pelo juiz Ariovaldo Nantes Corrêa, da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos.

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    O ex-prefeito também será julgado pela doação de imóvel para a construção da Loja Maçônica “Colunas da Lei nº 55”. Contudo, conforme os autos do processo, o outro réu na ação, Edson Macari, devolveu o terreno há dois anos. A maçonaria entregou à prefeitura a área com campo de futebol, casa de 50 metros quadrados, depósito de 18 m² e galpão com 136m². Todo o imóvel está murado.

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    As doações ocorreram em 2005, quando Olarte ainda era vereador e pediu o terreno do município para construir a igreja evangélica Assembleia de Deus Nova Aliança, no Conjunto Coophamat, na saída para Sidrolândia.

    Para justificar a doação sem encargos ou cobrar qualquer valor pelo imóvel, Nelsinho alegou que a igreja construiria creche, salas de aula e quadra de esportes para serem utilizadas pela comunidade. No entanto, vistoria do Ministério Público Estadual e da Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) constatou que a única construção no terreno é a sede da igreja.

    A denúncia foi feita em abril de 2014. No entanto, recursos acabaram postergando o julgamento da ação de improbidade. Edson Macari conseguiu ser excluído da denúncia pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. O MPE recorreu e o dirigente da loja maçônica voltou a ser réu.

    Na audiência de instrução e julgamento, o MPE pediu o interrogatório dos réus: Nelsinho, Olarte e Macari. O senador indicou duas testemunhas de defesa, o ex-secretário municipal de Meio Ambiente, Marcos Cristaldo, e o servidor Rui Nunes da Silva Júnior. Olarte não indicou testemunhas, enquanto Edson Macari indicou três.

    Loja Maçônica devolveu à prefeitura terreno doado por Nelsinho (Foto: Reprodução)

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