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    Traída por caciques, Simone mantém candidatura ao comando do Senado e cogita deixar MDB

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt29/01/20213 Mins Read
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    Senadora diz que deixa de ser candidata do MDB para ser independente e ainda conta com o aval do PSDB, PSB, Podemos e Cidadania (Foto; Roberto Castello)

    Traída pelo MDB, que a trocou por cargos no Senado, Simone Tebet anunciou, nesta quinta-feira (28), que mantém candidatura à presidência do Congresso Nacional. Única representante da legenda na bancada sul-mato-grossense de 11 parlamentares em Brasília, a senadora cogita deixar do MDB em março. A saída pode afundar de vez o partido em Mato Grosso do Sul.

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    Após os senadores do MDB abandonar a candidatura própria, Simone decidiu continuar na disputa como candidata independente. Ela descartou o termo “avulsa”, porque continua com o apoio de parte do PSDB, do Podemos, do PSB e do Cidadania.

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    “Hoje, a independência do Senado Federal está comprometida, comprometida pela ingerência porque temos um candidato oficial do Governo federal e isso é visível diante da assertiva e dos anúncios feitos por colegas em relação à estrutura, ao apoio e a ministros pedindo apoio para o candidato oficial do governo”, afirmou, em entrevista coletiva.

    Ela acusa o favorito na disputa, senador Rodrigo Pacheco (DEM), de Minas Gerais, de ser o escolhido para fazer a vontade do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Além do apoio do governo, ele tem o respaldo de nove partidos, inclusive do PT, e do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM).

    “Eu não tenho outra coisa a fazer a não ser comunicar que deixo de ser candidata do MDB e passo a ser candidata independente”, anunciou. “Represento um grupo de senadores que estão comigo independente de estarmos ou não candidatos por determinado partido”, frisou.  “Hoje podemos dizer que a mulher brasileira tem uma representante candidata à presidência do Senado”, destacou, sobre estar fazendo história em ser a primeira senadora a disputar o cargo de presidente do Senado.

    Mesmo destacando não ter mágoas dos colegas de partido, Simone deixou transparecer o ressentimento pelos caciques da legenda. “Hoje estou no MDB e quero continuar. Porém vai depender, a partir de março, mais de questões regionais do que nacionais”, afirmou. “Eu tenho compromisso regional”, destacou.

    Caso decida deixar o partido em março deste ano, a senadora vai colocar o MDB no caixão em Mato Grosso do Sul. Atualmente, a sigla não conta com nenhum deputado federal. Só tem uma representante em Brasília, que é Simone.

    A sigla está fora da Prefeitura da Capital há oito anos e conta com apenas dois vereadores na Câmara Municipal. Na Assembleia Legislativa, a bancada tem apenas três deputados: Renato Câmara, Márcio Fernandes e Eduardo Rocha. Este último é marido de Simone.

    Sem um cargo de expressão nacional, a senadora também perde o capital político para disputar a reeleição em 2022. A sua única começa a ganhar outros favoritos na disputa, como a ministra da Agricultura e Pecuária, Tereza Cristina (DEM), o juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (sem partido), o procurador de Justiça, Sérgio Harfouche e o governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

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