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    Morto em confronto no RN, pistoleiro de Name teria recebido R$ 200 mil para matar promotor

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt15/12/20204 Mins Read
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    Condenado pela morte de Paulo Magalhães, Zezinho estava solto graças a habeas corpus de fim de ano (Foto: Arquivo)

    Foragido desde maio do ano passado graças a habeas corpus concedido pela Justiça de Mato Grosso do Sul, o ex-guarda municipal José Moreira Freires, o Zezinho, foi morto em confronto com a Polícia Civil do Rio Grande do Norte em Lagoa de Pedras nesta segunda-feira (14). Usando nome falso e 12º na lista dos criminosos mais procurados do País, o pistoleiro de Jamil Name teria sido contratado por R$ 200 mil para executar um promotor ou juiz potiguar, conforme a Polícia Civil do RN.

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    Condenado a 15 anos pelo brutal assassinato do delegado Paulo Magalhães no dia 25 de junho de 2013, Zezinho foi flagrado com pistola roubada da Polícia Civil do RN. Com dois mandados de prisão em aberto e na lista da Interpol, ele chegou à zona rural do município, que fica a 281 quilômetros do Presídio Federal de Mossoró, onde estão os seus supostos chefes, Jamil Name e Jamil Name Filho, há cerca de dois meses.

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    Conforme a DEICOR (Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado), o ex-guarda municipal estava na casa onde havia uma fábrica de crack. Ele entrou na mira dos policiais civis do Rio Grande do Norte durante investigação de suposto plano para matar um promotor ou um integrante do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. De acordo com a investigação, ele teria recebido R$ 200 mil para executar o plano.

    Zezinho tem experiência em execuções. Ele foi condenado a 15 anos de prisão pela morte de Paulo Magalhães na frente do colégio da filha de cinco anos em Campo Grande. No entanto, ele acabou não ficando preso graças a habeas corpus concedido durante as festas de fim de ano em 2013 pelo então vice-presidente do Tribunal de Justiça, desembargador João Batista da Costa Marques.

    Após a sentença condenatória em agosto de 2018, ele usou tornozeleira eletrônica por seis meses. Sob monitoramento da Justiça, ele teria traçado a execução do capitão da PM, Paulo Roberto Teixeira. No entanto, no dia 9 de abril do ano passado, já sem a tornozeleira, ele acabou matando o filho do policial militar, o universitário Matheus Coutinho Xavier.

    Zezinho ainda é investigado por outras execuções na Capital. Conforme o Garras (Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros), ele era o pistoleiro do grupo de extermínio chefiado pelos empresários Jamil Name, 81 anos, e Jamil Name Filho, 43, presos desde 27 de setembro do ano passado na Operação Omertà.

    O suposto pistoleiro deixou de comparecer mensalmente à Justiça em maio do ano passado, quando o Garras prendeu o guarda municipal Marcelo Rios com um arsenal de guerra em casa comprada por Name. Devido ao modus operandi do grupo, de exterminar quem pisa na bola ao executar as ordens – como foi o caso de matar o filho no lugar do capitão da PM – havia suspeita de que Zezinho estivesse morto.

    No entanto, para surpresa da investigação, Zezinho estava no Rio Grande do Norte, a quatro horas de viagem de Mossoró. A Polícia Civil do Rio Grande do Norte o estava monitorando há uma semana quando ocorreu o confronto em Lagoa de Pedras.

    “Durante a ação, José Moreira reagiu à abordagem e foi alvejado, não resistindo aos ferimentos. Na ocasião, ele estava de posse de uma pistola pertencente à Polícia Civil do Rio Grande do Norte, com registro de roubo. Os policiais da DEICOR constataram também que ele havia criado um laboratório de produção de “crack”, que foi estourado nesta segunda-feira”, informou a assessoria da Polícia Civil.

    O plano para matar autoridades do Rio Grande do Norte ainda não teve muitos detalhes revelados, porque a investigação continua para descobrir os demais envolvidos e os motivos.

    Em março deste ano, o Gaeco revelou que Jamil Name teria definido plano para matar o promotor do grupo, Tiago Di Giulio Freire, o delegado do Garras, Fábio Peró, e o defensor público Antônio Rodrigo Stochiero. Este foi um dos motivos usados pela acusação para mantê-lo em Mossoró, a 3,2 mil quilômetros de Campo Grande.

    Com a morte de Zezinho, o único pistoleiro foragido do suposto grupo é Juanil Miranda, acusado de executar o empresário Marcel Hernandes Costa, o Playboy da Mansão. Outros alvos da Omertà foragidos são Fahd Jamil, 79, e seu filho, Flávio Georges Corrêa Jamil.

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