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    Giroto “pega” um mês de prisão em regime aberto por agredir repórter na sede da PF

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt13/11/20204 Mins Read
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    Giroto empurrou celular de Mariana quando foi se entregar na Superintendência da PF. (Foto: Arquivo)

    Ex-deputado federal e ex-secretário de Obras, Edson Giroto foi condenado a pena de um mês em regime aberto pela agressão à jornalista Mariana Costa Rodrigues, em frente à Superintendência da PF (Polícia Federal), em Campo Grande.]

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    No último dia 5, a 1ª Turma Recursal Mista do Tribunal de Justiça negou recurso da defesa de Giroto e manteve a condenação. Condenado na operação Lama Asfáltica, ele, que tem 61 anos, está em regime domiciliar desde março devido à pandemia da covid-19.

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    Em 9 de março de 2018, Giroto foi se apresentar à PF após ter a prisão preventiva restabelecida. Conforme relato de profissionais do Midiamax, Campo Grande News e TV Morena, ouvidos pelo delegado Marcos André Araújo Damato, o ex-deputado chegou sorrindo e caminhou em direção ao grupo de jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas.

    À época repórter no Midiamax, Mariana conta que estava com o celular em punho para gravar a chegada quando Giroto levantou o braço e atingiu o celular. Na sequência, o aparelho bateu na boca da jornalista. As declarações contrastaram com o sorriso da chegada. “O que vocês querem aqui: porra, caralho” , teria dito Giroto.

    Os jornalistas afirmam que não impediram a entrada do ex-secretário e que a chegada dele também era gravada por outros profissionais, sendo Mariana a única mulher nesse grupo que fazia filmagens.

    O ex-secretário disse ao delegado da PF que em 18 anos de vida pública nunca desrespeitou jornalista, que apenas colocou a mão tapando a lente do celular  e tinha quase certeza que não encostou no celular empunhado pela repórter. Mesmo sem culpa, disse estar disposto a pedir desculpas.

    A promotora Cristiane Amaral Cavalcante, da 64ª Promotoria de Justiça, denunciou o ex-deputado por vias de fato. Em setembro do ano passado, a juíza Simone Nakamatsu, da 11ª Vara do Juizado Especial Central, determinou pena de um mês e 15 dias de prisão simples, em regime aberto.

    A decisão destaca os maus antecedentes, a forma agressiva para impedir a vítima de realizar seu trabalho e a audácia do acusado.

    “Pois a agressão ocorreu em frente à Superintendência da Polícia Federal e na frente de outros jornalistas e fotógrafos, demonstrando que não se importava com a presença da Polícia”.

    A magistrada prossegue e lembra que o fato de Giroto estar enfrentando situação constrangedora, na época investigado pela Polícia Federal, não autoriza prática de delitos.

    A defesa do ex-deputado federal recorreu para reformar a sentença, alegando a firme disposição de se entregar à Justiça.  “Na verdade o que aconteceu, foi uma tentativa de desobstruir a passagem, para cumprir uma Ordem Judicial e se apresentar na Sede da Polícia Federal”.

    A condenação no regime aberto exige que Giroto durma na Casa do Albergado.

    “A douta magistrada impõe a condenação em regime inicial aberto, ou seja, cumprir a reprimenda dormindo na Casa do Albergado em Campo Grande – MS, por supostamente ter ido com a mão em direção a um celular, para abrir sua passagem. Por supostamente ter agredido uma vítima, que nem sequer quis fazer Exame de Corpo de Delito no Instituto Médico e Odontológico Legal, que falou em audiência que não se feriu com a atitude do recorrente”.

    No dia 5 de novembro, por unanimidade, a 1ª Turma Recursal Mista negou provimento ao recuso da defesa de Giroto.

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