Essa é a conclusão de um estudo realizado na Espanha pela Universidade de Cantabria de Santander. De acordo com a pesquisa, 80% dos pacientes internados em decorrência da covid-19 apresentam a deficiência da vitamina D.
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A maioria dos pacientes nessa condição é do sexo masculino e, quanto maior a deficiência da vitamina, maior a extensão do quadro inflamatório provocado pelo Sars-Cov-2. Um ensaio sobre a eficácia da vitamina D em pacientes de covid-19 também é realizado na Inglaterra. Moradores de países do hemisfério norte têm menores chances de exposição solar, indutora do mecanismo que ativa a vitamina D.
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Com a proximidade do inverno, as chances são ainda menores e há emergência na maioria dos países do hemisfério norte para a segunda onda de covid-19.
Coronavírus contamina mais e há menos leitos de UTI na Europa e EUA
As elevadas taxas de infecção estão levando ao limite os serviços de saúde da Bélgica e da República Tcheca. A covid-19 tem prejudicado de maneira intensa o corpo de saúde, infectando médicos e enfermeiros. A situação levou a OMS (Organização Mundial de Saúde) a alertar contra a sobrecarga no sistema de saúde tanto da Europa, como dos Estados Unidos. As preocupações estão voltadas para a Alemanha, Bélgica, Espanha, Grã Bretanha, Itália, França. No sistema de saúde franco, a previsão é de lotação completa em novembro, mesmo com o toque de recolher imposto desde o dia 17 de outubro.
Principal problema da Alemanha para enfrentar a covid é a falta de enfermeiros
O governo germânico criou leitos extras, estuda um novo bloqueio, aconselha a população e impõe bloqueios. Nada ainda é suficiente para evitar a escassez de pessoal. Somente na área de enfermagem para terapia intensiva há falta de 4 mil especialistas. Sindicatos da categoria apontam que o problema ficará ainda pior nas próximas semanas, quando crescer a demanda por UTIs. Hoje, 1,5 mil pessoas estão internadas nos cuidados intensivos alemães, a pior marca desde o início da pandemia, e há previsão de piora para o inverno.
Revolta contra medidas do governo para evitar a covid-19 transformam a Itália em campo de batalha
Há dois dias italianos revoltados com o governo transformam cidades como Roma, Turin e Milão em praças de guerra. O aumento de casos de coronavírus e as medidas do governo para reduzir as infecções estão no centro dos protestos. Com os serviços de saúde em colapso, o governo italiano restringiu a circulação e reduziu a permissão de funcionamento de vários serviços. Mesmo com os auxílios governamentais, que não chegam à toda a população, houve discordância e diversos protestos. Os organizadores jogam coquetéis molotov e enfrentam a polícia, que utiliza gás lacrimogêneo.
Fazemos o boletim covid-19 porque:
Em dezembro de 2019, as autoridades de chinesas de informaram a OMS (Organização mundial de Saúde) sobre o surto de uma nova doença, que foi nomeada posteriormente de covid-19. Em 11 de março, a OMS anunciou que as infecções atingiam proporções epidêmicas. Os dados sobre casos e mortes são fornecidos pela Universidade Johns Hopkins, mas podem não representar a totalidade por conta da subnotificação registrada em muitos países, como o Brasil, que mudou a sistemática de divulgação dos indicadores relativos à covid-19.
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