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    Sem nova política e apesar da crise brasileira, deputados de MS gastam R$ 14,198 milhões

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt03/01/20205 Mins Read
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    Os maiores gastos totais em 2019 foram Vander (R$ 1,996 milhão), Beto (R$ 1,961 milhão), Dagoberto (R$ 1,944 milhão) e Fábio Trad (R$ 1,889 milhão) – (Foto: Arquivo/Midiamax)

    Eleitos com o discurso de construir uma nova política e mesmo diante de uma das maiores crises financeiras da história brasileira, os gastos com os parlamentares não queda no ano passado. A Câmara gastou R$ 14,198 milhões com os oito deputados federais de Mato Grosso do Sul, somando-se os gastos com salários, verba para pagar funcionários, cota parlamentar, auxílio moradia e diárias em viagens.

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    Cada deputado federal tem direito a salário de R$ 33.763 por mês. Só em salários, a bancada federal custou R$ 2,7 milhões aos cofres públicos, considerando-se apenas a atual legislatura, que teve início em fevereiro de 2019.

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    Os gastos astronômicos do legislativo viram um escândalo no início do ano passado, quando deputados com mandato tampão com menos de 30 dias teriam direito a toda sorte de benesse bancada pelo contribuinte, desde auxílio moradia no valor do salário até contratar uma equipe de assessores para trabalhar menos de um mês em Brasília (DF).

    O atual subsecretário municipal de Direitos Humanos, Coringa (PSD), até virou piada ao assegurar que faria o dinheiro público valer apena ao trabalhar quatro anos em 30 dias. Ele aproveitou o mandato tampão para agir como deputado, dando entrevistas a emissoras de rádio, jornais e sites.

    Quanto cada deputado custou em 2019

    Deputado2019
    Vander Loubet (PT)1.996.240,88
    Beto Pereira (PSDB)1.961.065,74
    Dagoberto (PDT)1.944.545,37
    Fábio Trad (PSD)1.889.357,07
    Loester Trutis (PSL)1.780.673,68
    Bia Cavassa (PSDB)1.636.523,91
    Rose Modesto (PSDB)1.527.662,91
    Dr. Luiz Ovando (PSL)1.462.200,65
    Total14.198.270,21

    O campeão em gastos foi Vander Loubet (PT), com R$ 1,996 milhão no ano passado. Réu na Operação Lava Jato, por suposto pagamento de propina de R$ 1,028 milhão, o petista foi líder no gasto com verba de gabinete (R$ 1,152 milhão), e cota parlamentar (R$ 438,5 mil).

    No primeiro ano de mandato, o deputado Beto Pereira (PSDB) estreou ocupando o posto de vice-campeão em gastos, com R$ 1,961 milhão. Prefeito de Terenos por dois mandatos, deputado estadual e filho do ex-senador Walter Pereira, o tucano usou R$ 1,148 milhão para pagar funcionários e R$ 411,6 mil para o custeio das atividades como parlamentar, que inclui locação de veículos e imóveis, combustíveis, divulgação, entre outros.

    O presidente regional do PDT, Dagoberto Nogueira, passou a ocupar a 3ª colocação em gasto, com R$ 1,944 milhão. O pedetista ficou em 4ª lugar no gasto da verba de gabinete, com R$ 1,129 milhão. O terceiro lugar ficou com Fábio Trad (PSD), que usou R$ 1,146 milhão, conforme o Portal da Transparência da Câmara dos Deputados. Dagoberto teve o 3º maior gasto da cota parlamentar, R$ 409,5 mil.

    Só com a verba de gabinete, para pagar salários de funcionários

    DeputadoVerba gabinete
    Vander Loubet1.152.574,40
    Beto Pereira1.148.024,90
    Fábio Trad1.146.386,06
    Dagoberto 1.129.798,07
    Loester Trutis1.016.158,61
    Bia Cavassa1.004.081,34
    Rose Modesto955.682,42
    Dr. Luiz Ovando932.987,47

    Trad ficou em 4º no gasto total, com R$ 1,889 milhão. Ao contrário da verba de gabinete, o parlamentar ficou na 5ª colocação na utilização da cota parlamentar, com R$ 296,8 mil. Neste quesito, ele foi superado pelo deputado estreando Loester Trutis (PSL), que gastou R$ 390,4 mil.

    O pesselista teve um gasto expressivo porque passou a contratar advogados terceirizados. Ele explicou que a medida visa reduzir o gasto com assessores. No entanto, Trutis acabou custando R$ 1,780 milhão aos cofres públicos no primeiro ano de mandato, em que prometeu política responsável e diferente. Ele acabou usando R$ 1,016 milhão para verba de gabinete, mesmo recorrendo a terceirização para reduzir custos.

    Ex-primeira dama de Corumbá, Bia Cavassa (PSDB) ficou na antepenúltima colocação em gastos, com R$ 1,636 milhão, seguida pela colega de partido, Rose Modesto, com R$ 1,527 milhão.

    Apenas com a cota parlamentar

    DeputadoSó cota
    Vander Loubet438.510,40
    Beto Pereira411.610,84
    Dagoberto409.591,30
    Loester Trutis390.442,74
    Fábio Trad296.839,55
    Bia Cavassa255.128,41
    Rose Modesto229.546,89
    Dr. Luiz Ovando155.288,88

    O único que mostrou diferença em relação aos demais deputados foi Dr. Luiz Ovando (PSL), com R$ 1,462 milhão. Ele usou R$ 932,9 mil para pagar funcionários do gabinete e escritório político. Já da cota parlamentar, o cardiologista usou apenas R$ 155,2 mil.

    O contribuinte ainda pagou R$ 63,8 mil ao deputado Beto Pereira. Fábio Trad ficou com R$ 40,9 mil a Fábio Trad, R$ 39,6 mil para Bia e R$ 36,2 mil para Dr. Ovando. Só Vander e Dagoberto não utilizaram o benefício no ano passado.

    Os números mostram que os deputados e deputadas não fizeram muito esforço para reduzir o custo do parlamento para os cofres públicos. Neste ano, eles discutiram medidas para reduzir o déficit previdência, como o pagamento de pensão de meio salário mínimo para viúvas.

    Os parlamentares votaram o Orçamento da União, que ainda acumula déficit bilionário, e acompanham as queixas dos eleitores com a precariedade da educação, da saúde, da segurança pública e do aumento no número de miseráveis no País.

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