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    Defensora do Governo, Simone prevê que Bolsonaro não se sustenta se economia não reagir

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt01/12/20194 Mins Read
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    Em entrevista publicada neste domingo, senadora Simone Tebet, causa polêmica ao falar sobre o futuro do Governo de Jair Bolsonaro ( Foto: Pedro França/Agência Senado)

    Presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado e defensora do Governo, a senadora Simone Tebet (MDB) previu que Jair Bolsonaro (sem partido) não se sustenta caso a economia não reagir até 2020. Em entrevista ao Uol e ao jornal Folha de São Paulo, a emedebista criticou o ministro da Economia, Paulo Guedes, por defender o AI-5, decreto mais rigoroso adotado na ditadura militar.

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    “Se voltarmos a ver pessoas voltando para as ruas porque não têm um teto para morar, esse governo não consegue se sustentar. Qualquer tentativa de uma reeleição, por exemplo, ela fica prejudicada”, avaliou a senadora, vota a favor das propostas bolsonaristas no Congresso Nacional (veja a entrevista no UOL).

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    As manifestações polêmicas do presidente, dos ministros e dos filhos de Bolsonaro, como o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) e o vereador Carlos Bolsonaro (PSL), também foram criticadas pela senadora.

    “Essa é uma pergunta que todos fazem e ninguém consegue responder. É difícil entender hoje o que pensa o presidente da República e a sua família. (…) Se é intencional ou não, eu não saberia dizer. É difícil entender a dinâmica e como é que funciona esse governo. Só posso dizer que isso contamina e atrapalha o próprio governo”, afirmou.

    “Enquanto a gente avança com a pauta econômica, muitas vezes vem uma fala infeliz ou atravessada do governo e paralisa os trabalhos do Congresso Nacional. Se é intencional ou não, está prejudicando a si próprio. Está prejudicando o próprio governo a levar um resultado positivo para a sociedade. Se a economia não reagir até o ano que vem, se nós continuarmos com esse PIB pífio e se nós não voltarmos a gerar emprego e renda, se voltarmos a ver pessoas voltando para as ruas porque não têm um teto para morar, esse governo não consegue se sustentar. Qualquer tentativa de uma reeleição, por exemplo, ela ficará prejudicada”, previu.

    “Resumindo, eu acho que o embate ideológico que o governo está tentando travar em uma tal até, a meu ver, mística guerra do bem contra o mal, está prejudicando o governo e, consequentemente, o país”, lamentou.

    Sobre a defesa do AI-5 pelo ministro Paulo Guedes, a sul-mato-grossense avaliou como prejudicial para a economia.

    “Acho até que o Brasil já estava começando a se acostumar com o jeito do presidente Bolsonaro agir, atuar e governar. E o que dava, o que dá, segurança para o Brasil, para todos nós, investidores, a sociedade, a própria democracia, é saber, nas palavras do próprio presidente, que ele só o técnico e que ele tem 22 jogadores de futebol. E que, dentre esses jogadores, nós temos ministros extremamente preparados e técnicos. De repente, vem a surpresa de ver o ministro da Economia, que é extremamente competente e preparado, que soube conduzir a reforma da Previdência como poucos ministros no passado, se deixar contaminar. Espero que isso tenha sido um lapso por parte do ministro”, disse.

    O pacote econômico do Governo Bolsonaro deve sofrer mudanças no Congresso. Na avaliação de Simone Tebet, a proposta que unifica os investimentos em saúde e educação em 40% não deve ser aprovada. Atualmente, o investimento é de 25% em educação e 15% em saúde. Pelo projeto, o prefeito deverá investir 40% e terá liberdade para definir a prioridade.

    Dólar alto, preço da carne e crescimento do PIB pífio ainda são desafios para Bolsonaro e ministro da Economia, Paulo Guedes (Foto: Arquivo)

    Em Campo Grande, por exemplo, a prefeitura chega a aplicar até 33% da receita em saúde, enquanto outros 25% são obrigatórios em educação. Com a unificação, a educação poderá ter menos recurso para compensar o gasto com saúde e a Capital poderá ter retrocessos.

    Outra proposta polêmica é a que reduz o salário do servidor em 25% em caso de crise. Para a senadora, o item não deve ser aprovado porque há jurisprudência dos tribunais sobre direito adquirido. “Ora, por má gestão, incompetência do governo ou crise econômica, você faz sempre com que a corda arrebenta para o lado mais fraco”, ressaltou.

    Já o fim da estabilidade deve ser aprovado para novos servidores, conforme a emedebista.

    jair bolsonaro ministro da economia paulo guedes presidente da CCJ no Senado simone tebet

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