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    Reinaldo nomeia investigado na Lama Asfáltica como 28º secretário. Mais um “abençoado” com supersalário

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt16/04/20194 Mins Read
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    Jader Afonso volta a ter status de secretário especial na gestão de Reinaldo: vai receber R$ 67 mil por mês (Foto: Arquivo)

    Investigado na Operação Lama Asfáltica, maior ofensiva contra a corrupção na história de Mato Grosso do Sul, o auditor fiscal Jader Rieffe Julianelli Afonso foi nomeado como o 28º secretário na gestão tucana. Ele é mais um “abençoado” pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) a ter direito a supersalário na administração estadual, porque vai acumular o vencimento de secretário especial no valor de R$ 28 mil com o salário de R$ 39,3 mil funcionário de carreira do fisco.

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    Ex-secretário estadual de Fazenda na gestão de André Puccinelli (MDB), Afonso foi indicado pelo tucano para assumir o cargo de secretário-executivo do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central, formado por sete estados.

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    Apesar das suspeitas da Polícia Federal, que conseguiu autorização da Justiça Federal para conduzi-lo coercitivamente para prestar depoimento na Operação Máquinas de Lama, em maio de 2017, Jader mantém prestígio junto ao atual governador.

    Ele foi adjunto da Secretaria de Fazenda quando o titular era Márcio Monteiro, atual conselheiro do Tribunal de Contas. Na época em que foi alvo da PF, Jader ocupava cargo de assessor especial na Segov (Secretaria Estadual de Governo e Gestão Estratégica).

    O caso de Jader é exemplar em relação aos valores éticos e morais dos atuais gestores públicos, que ignoram solenemente a indignação popular contra a corrupção.

    Nesta segunda-feira (15), Jader Afonso foi nomeado secretário especial na Segov, conforme despacho do titular da pasta, Eduardo Riedel. Desde o início do ano, Reinaldo lhe delegou a função de governador para nomear e demitir servidores.

    Como auditor fiscal, ele vinha recebendo entre salários entre R$ 39.013,19 e R$ 61.770,59, acima do teto do funcionalismo público estadual. O governador recebe R$ 35.462,22 no Estado e deveria ser o limite pago aos 75 mil servidores públicos.

    Com a nomeação, ele deverá receber R$ 67,3 mil por mês, resultado do subsídio de R$ 39.313,19 como auditor e mais os R$ 28.033,42 como secretário especial.

    O supersalário expõe de forma clara e cristalina a medida de dois pesos, duas medidas por parte de Reinaldo.

    Por outro lado, ele adotou uma série de medidas para reduzir o gasto com pessoal e aposentadorias. Desde de maio do ano passado, o tucano elevou a alíquota previdenciária dos servidores de 11% para 14%.

    Em julho, o Governo deve retomar a jornada de oito horas nas repartições públicas, prejudicando milhares de funcionários acostumados com seis horas há 15 anos. Além disso, o governador sancionou, nesta terça-feira (16), a lei que institui o PDV (Programa de Demissão Voluntária).

    Governador tucano põe investigado pela PF para comandar consórcio formado por sete estados (Foto: Arquivo)

    O prestígio de Jader Afonso no Governo estadual vai além das fronteiras de Mato Grosso do Sul. Ele foi empossado no dia 1º de abril deste ano como secretário executivo do Consórcio Brasil Central, formado pelos estados de MS, Mato Grosso, Goiás, Rondônia, Maranhão, Tocantins e Distrito Federal.

    Ele será o representante dos sete governadores no grupo e levará a cabo as determinações.

    Jader não foi denunciado, até o momento, pelo Ministério Público Federal na Operação Lama Asfáltica.

    Ele foi denunciado e virou réu junto com André por não aplicar os 12% previstos em saúde. No entanto, esta ação foi suspensa por determinação do Tribunal Regional Federal da 3ª Região.

    consórcio brasil central corrupção jader rieffe julianelli afonso

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