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    Senadores de MS superam “síndrome dos três patetas” e conquistam cargos estratégicos

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt25/02/20195 Mins Read
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    Soraya Thronicke estreia como titular de três comissões e presidente da Comissão de Agricultura, que fará sessão extraordinária para ouvir planos de ministra (Foto: Agência Senado)

    Os três senadores por Mato Grosso do Sul conquistaram cargos estratégicos e importantes na atual legislatura do Congresso Nacional e sepultaram a “síndrome dos três patetas”.O apelido dado pelo então governador Zeca do PT teve ampla repercussão devido a atuação inexpressiva da bancada na alta câmara no final do anos 90.

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    Na época, os senadores sul-mato-grossenses eram os ex-prefeitos da Capital, Lúdio Coelho (PSDB) e Juvêncio César da Fonseca (MDB) e Ramez Tebet (MDB). Sem contar com a ajuda da bancada, formada por adversários do PT, e sem trânsito para obter recursos na gestão de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Zeca não escondeu a irritação e apelidou os senadores de “três patetas”.

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    Na época, os três parlamentares não tinham expressão nenhuma no Senado Federal. Juvêncio e Lúdio só cumpriram tabela e nem chegaram a disputar a reeleição. Já Ramez ganhou notoriedade ao assumir o cargo de ministro da Integração Nacional e assumir a presidência do Senado graças à guerra entre os caciques Jader Barbalho (MDB) e Antônio Carlos Magalhães (PFL). O baiano o imortalizou ao declará-lo desafeto e chamá-lo de “rábula do Pantanal”.

    Delcídio do Amaral, então no PT, conquistou espaço ao comandar a polêmica CPMI dos Correios, que fuzilou cabeças coroadas do próprio partido, e chegou ao ápice ao ser o principal articulador da presidente Dilma Rousseff (PT) no Senado.

    No entanto, ele acabou preso na ofensiva da Operação Lava Jato para fulminar a gestão petista e caiu em desgraça. Delcídio ficou meses preso, foi cassado e acabou firmando acordo de delação premiada. No ano passado, ele se filiou ao PTC e ficou em 7º lugar na disputa do Senado.

    Com mandato até 2022, a senadora Simone Tebet (MDB) ganhou os holofotes ao mandar as favas a fidelidade partidária e enfrentar Renan Calheiros (MDB), que já presidiu o Senado em três ocasiões. Principal aliada do atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), a sul-mato-grossense assumiu a presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, que classificou como “coração do Senado”.

    Simone passa a ser fundamental nos projetos do presidente Jair Bolsonaro (PSL), como a polêmica Reforma da Previdência e as mudanças no Código Penal. Simone é titular em mais duas comissões permanentes.

    Estreante na política, Soraya Thronicke (PSL) não se intimidou ao enfrentar os experientes políticos e assumiu a presidência da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária. A senadora promete abordar temas polêmicos, como a mudança na demarcação de áreas indígenas e a reforma agrária.

    Aliás, por iniciativa de Soraya, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, já foi convocada para apresentar as prioridades na pasta na próxima quarta-feira (27). Além dos índios e sem-terra, de quem é adversária notória, a ministra deve abordar outro tema espinhoso, o subsídio nos financiamentos da agropecuária, que estão na mira do ministro da Economia, Paulo Guedes.

    A senadora do PSL é titular em três comissões, inclusive Meio Ambiente, que deve causar polêmica na gestão de Bolsonaro e repercutir a tragédia de Brumadinho.

    Nelsinho Trad comanda a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, que deverá ser ouvida em eventual conflito armado com a Venezuela (Foto: Agência Senado)

    Nelsinho Trad (PSD) não pretende repetir a sina dos antecessores, que foram prefeito da Capital e tiveram um mandato medíocre. Além de ser titular em três comissões, ele é o presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.

    O senador sul-mato-grossense poderá ter papel estratégico na atual crise na Venezuela, que pode levar ao conflito armado entre os dois países. Autorizar envio de militares e declaração de guerra são algumas das atribuições da comissão de Nelsinho.

    Além de cargos estratégicos, os senadores serão fundamentais para viabilizar investimentos, projetos de desenvolvimento e de infraestrutura para o Estado.

    A vinda da fábrica de fertilizantes da Petrobras para Três Lagoas, com investimento de US$ 4 bilhões, é reflexo da força política da bancada na época. Infelizmente, o projeto naufragou com a Operação Lava Jato, mas a concretização deve impulsionar a indústria sul-mato-grossense e o PIB (Produto Interno Bruto).

    A bancada pode ser fundamental para tirar do papel projetos seculares, que de tão repetidos parecem lenda como saci e Papai Noel, como a Rota Biocêanica, a duplicação da BR-163 e a retomada do transporte ferroviário.

    nelsinho trad

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