A vantagem do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) sobre o juiz federal Odilon de Oliveira (PDT) despencou de 11,1 para 1,75 ponto percentual, conforme pesquisa do Instituto Ranking, divulgada nesta segunda-feira. O candidato Junior Mochi (MDB) triplicou o índice, de 5,25% para 16,41%.
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Em um mês, Reinaldo oscilou de 36,6% para 30,08%, enquanto Odilon subiu de 25,5% para 28,33%. O Ranking ouviu 1,2 mil eleitores em 20 cidades entre os dias 11 e 16 deste mês, pegando parte do impacto da Operação Vostok, realizada peal Polícia Federal com autorização do Superior Tribunal de Justiça.
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Alçado ao posto de candidato a governador no lugar do ex-governador André Puccinelli (MDB),que desistiu após não conseguir reverter a prisão preventiva, Mochi disparou em 12 dias. O emedebista saltou de 5,25%, registrados em 4 de setembro, para 16,41% neste semana.
O petista Humberto Amaducci passou de 3,5% para 4,58%, enquanto Marcelo Bluma (PV) de 3,83% para 2,75% em um mês. João Alfredo (PSOL) foi de 0,91% para 2%.
Na espontânea, Reinaldo tem 19,58%, contra 18,41% de Odilon, 9,66% de Mochi, 2,91% de Amaducci, 1,83% de Bluma e 1,41% de Alfredo. O número de indecisos ou dispostos a votar em branco ou nulo caiu de 61,19% para 46,2% entre 13 de agosto e o dia 16 deste mês.
Reinaldo é o mais rejeitado. De acordo com a pesquisa, o percentual de eleitores que não votariam de jeito nenhum no tucano passou de 17,75% para 21,33%, enquanto a rejeição de Odilon oscilou de 11,66% para 10,66%.
No quesito rejeição, Bluma ficou com 10,91%< Amaducci com 6%, Mochi com 6,33% e Alfredo, com 4,91%.
O levantamento foi feito entre os dias 11 e 16 de setembro, e ouviu 1.200 eleitores e eleitoras de 20 municípios do estado.
Com um intervalo de confiança em 95% e margem de erros de 2,83% para mais ou para menos, a consulta está registrada na Justiça Eleitoral com os números MS-00919/2018 e BR-08846/2018.