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    Home»Campo Grande»Juiz põe fim à farra familiar na OMEP e bloqueia cerca de R$ 1 milhão de professora e genro
    Campo Grande

    Juiz põe fim à farra familiar na OMEP e bloqueia cerca de R$ 1 milhão de professora e genro

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt26/01/20183 Mins Read
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    Maria Aparecida conheceu o mundo com viagens bancadas pela OMEP, que tinha repasses milionários do poder público (Foto: Arquivo)

    O juiz David de Oliveira Gomes Filho, da 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, concedeu liminar para acabar com a farra da família da professora Maria Aparecida Salmaze na OMEP (Organização Mundial para Educação Pré-Escolar). Ele determinou o bloqueio de R$ 998 mil dela e do genro, Rodrigo Messa Puerta, para garantir o ressarcimento dos cofres públicos.

    A Justiça ainda determinou a suspensão do repasse mensal de R$ 22 mil a Rodrigo, sendo R$ 12 mil por meio da empresa de contabilidade, Avant Terset Contabilidade, e R$ 10 mil para a Associação Municipal da OMEP de Campo Grande.

    Veja mais:
    Ex-presidente da OMEP burlou MPE para repassar R$ 998 mil a entidades do genro

    “Os fatos narrados pelo Ministério Público, portanto, revelam elementos materiais robustos”, frisa, sobre o uso das entidades para desvio de recursos públicos para beneficiar familiares de Maria Aparecida.

    “Estas verbas devem se destinar à finalidade da associação e não aos interesses dos familiares da diretoria”, destaca o magistrado.

    Conforme a denúncia do MPE, a então dirigente da OMEP passou a fazer os repasses para as entidades comandadas pelo genro após o órgão ministerial determinar a suspensão do pagamento de salários pela Seleta para a professora, filha, netos e parentes de Rodrigo Puerta.

    O promotor Gevair Ferreira Lima Jr., da 49ª Promotoria do Patrimônio Público, solicitou o bloqueio de R$ 3,992 milhões para garantir o ressarcimento do montante supostamente desviado, de R$ 998 mil, e o pagamento de multa civil equivalente a duas vezes o valor, R$ 2,994 milhões. Ele também pediu o afastamento da sogra e de Rodrigo do comando das instituições.

    David de Oliveira Gomes Filho determinou o bloqueio de R$ 998 mil para garantir o ressarcimento dos danos materiais. A multa será definida posteriormente. Também determinou o afastamento de ambos dos comandos das três OMEPs.

    No entanto, Maria Aparecida deixou a presidência das entidades em setembro do ano passado. A professora Ordália Almeida, da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), assumiu a OMEP Brassil.

    A OMEP/MS está sob o comando da vice-presidente, Adelma Galeano, eleita em setembro para a função. Sobre a OMEP Campo Grande não há informações, mas o juiz determinou o afastamento de Rodrigo Puerta.

    Magistrado viu provas robustas de irregularidades praticadas por Rodrigo Puertas e Maria Salmaze (Foto: Arquivo)

    A Justiça também determinou o fim dos repasses para a empresa de contabilidade de Puerta.

    Rodrigo e Maria Aparecida poderão recorrer da decisão.

    O convênio com a prefeitura foi rescindido por determinação da Justiça, que determinou a contratação direta pelo município dos trabalhadores que atuam nos centros de educação infantil.

    Maria Aparecida responde a outras ações após a deflagração da Operação Urutau, do Gaeco, que apurou irregularidades nos repasses feitos pelo município para  OMEP e Seleta.

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