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    Pesquisa aponta queda de André após prisão e Odilon na liderança na disputa do Governo

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt13/12/20174 Mins Read
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    Por enquanto, a imagem do ex-governador sendo preso só contagiou o PMDB, que o considera vítima de um complô (Foto: Arquivo)

    Nova pesquisa sobre a sucessão estadual mostra o estrago causado pela prisão preventiva na popularidade do ex-governador André Puccinelli (PMDB), que caiu e está empatado com o governador Reinaldo Azambuja (PSDB). O juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (PDT) cresceu oito pontos e assumiu a liderança isolada, conforme o levantamento feito pelo Ranking Comunicação e Pesquisa, divulgada pelo Diário de Mídia.

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    A Operação Lama Asfáltica, que investiga desvio de recursos públicos na administração do peemedebista, começa a interferir nas eleições de 2018. Em outubro, Puccinelli tinha pequena vantagem, mas estava na liderança, com 21,66%, contra 20,16% de Odilon.

    Veja mais:
    Pesquisa mostra favoritismo de Odilon, força de André e degaste de Reinaldo

    No entanto, a decretação da prisão preventiva na Operação Papiros de Lama, que apura desvio de R$ 85 milhões, não o transformou em vítima como sonha a cúpula do PMDB e o deputado federal Carlos Marun. O eleitorado não teve a mesma interpretação, a de que o ex-governador é alvo de um complô.

    Puccinelli caiu quatro pontos percentuais, de 21,66% para 17,06%, e ficando na iminência de ser ultrapassado pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB), também investigado por corrupção no STJ (Superior Tribunal de Justiça). O tucano teve pequena oscilação, de 15,63% para 16,13%, mas dentro de margem de erro de 2,50%. Apesar das denúncias, Reinaldo segue estável em terceiro.

    Odilon assumiu a liderança no mês seguinte a oficialização da pré-candidatura a governador, passando de 20,16% para 28,36%. A medida que vai se tornando mais conhecido, o magistrado, que chegou a inspirar um filme, vai se consolidando como favorito na disputa.

    O levantamento mostra os demais candidatos, que podem crescer na campanha e aparecer como zebra na reta final, como o presidente da Cassems, Ricardo Ayache (PSB), que passou de 5,20% para 3,63%; o deputado federal Luiz Henrique Mandetta, que pode trocar o DEM pelo PSD ou Livres, surge com 2,73%; o ex-prefeito Alcides Bernal (PP), que deve disputar o mandato de deputado federal, caiu de 3,70% para 1,70%; o deputado estadual Coronel Carlos Alberto David dos Santos (PSC)oscilou de 4,43% para 1,13%, mas tem o potencial de colar a imagem no presidenciável Jair Bolsonaro.

    O empresário Cláudio Sertão (Podemos) surge com 0,43%, na frente do candidato do PT, o ex-prefeito de Mundo Novo, Humbert Amaducci, com 0,23%.

    O percentual de indecisos segue praticamente estável, em 27,7%, contra 29,22% em outubro.

    O eleitor dá sinais de que vai por as denúncias de corrupção como um dos fatores na hora de decidir o voto. Reinaldo e Puccinelli vão colher o que plantaram. Condenaram tanto o PT pelas denúncias que envolvem quase todo mundo, que vão sentir na pele o ódio e rancor que semearam.

    Adversários apostam em ganhar do magistrado nos bastidores: estratégia é tirá-lo da disputa pelo Governo (Foto: Arquivo)

    Puccinelli é o mais rejeitado, com 29,13%, seguido pelo tucano, com 20,4%, e Bernal, com 17,63%. Odilon é rejeitado 1,43%. Desconhecido, Amaducci ficou com 1,20%.

    O Ipems tem feito pesquisa sobre a sucessão estadual. No entanto, o Correio do Estado ainda não sinalizou se deverá publicá-las neste ano.

    No entanto, o empresário Antônio João Hugo Rodrigues, já chegou a verificar os números relativos a Campo Grande, onde a prisão teve efeito devastador nas intenções de voto em André Puccinelli.

    Infelizmente, a Justiça brasileira é morosa, com exceção da Vara Federal de Curitiba, comandada por Sérgio Moro. Isso é ruim tanto para o eleitorado quanto para os pré-candidatos, porque sofrem o desgaste de denúncias.

    E se forem inocente, quem vai pagar pelo impacto das investigações feitas pela Polícia Federal?

    Ou se forem culpados, a população não pode ser considerada conivente com a corrupção por dar o benefício da inocência.

    A pesquisa foi encomendada pelo Jornal eletrônico Diário da Mídia. O levantamento foi feito entre os dias 04 e 12 de dezembro em 17 municípios de MS, com 3.000 entrevistados. A margem de erro é de 2,50 pontos porcentuais para mais ou para menos. O índice de confiança é de 95%.

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    1 comentário

    1. Antonio Nunes Souto Souto on 13/12/2017 09:38

      ODILON PROXIMO GOVERNADOR.
      AZAMBUJA E ANDRE DOIS CORRUPTOS

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