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O Marfrig de Bataguassu vem se especializando em tragédias. Há cerca de três anos, a empresa firmou um acordo com a Justiça para pagar indenização de R$ 5 milhões e adotar medidas para evitar acidentes, como treinar funcionários e adaptar as instalações. Alguma coisa falhou – a fiscalização do MPT (Ministério Público do Trabalho) ou o cumprimento do acordo pela companhia.
Ontem, 21 funcionários ficaram feridos com o vazamento de amônia.
Há cinco anos, 31 de janeiro de 2012, o acidente com gás tóxico no curtume do grupo em Bataguassu matou quatro pessoas e deixou outras 28 feridas.
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A unidade do Marfrig em Bataguassu vem ganhando fama de perigosa e fatal para os trabalhadores.