A Assembleia Legislativa gastou dinheiro para instalar ponto eletrônico. O local conta com mais de 1,1 mil funcionários, mas só um terço, 350, segundo matéria do Campo Grande News, vão ser monitorados religiosamente todo dia. E o restante?
Ao desperdiçar dinheiro público com o sistema, que será mais um “faz de conta”, o presidente da casa, deputado estadual Junior Mochi (PMDB) está mais preocupado em jogar para a plateia.
O legislativo estadual segue como um local que se gasta muito dinheiro, mas é pouco fiscalizado, que não pune ninguém e praticamente aprova tudo o que o governo deseja.
Ou alguém duvida que os deputados estaduais, que custam uma fortuna aos cofres públicos, vão alterar o pacote de maldades que chega neste mês?